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Plinio Corrêa de Oliveira
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Os agressores se fazem de vítimas


São menores de 18 anos, portanto inimputáveis,  mesmo que, como nos caso de Victor Deppman , faltem  apenas algumas horas para serem maiores e poderem ser punidos
São menores de 18 anos, portanto inimputáveis, mesmo que, como nos caso de Victor Deppman , faltem apenas algumas horas para serem maiores e poderem ser punidos.

Discriminados, agredidos, pobres vítimas de violenta homofobia, assim se apresentam os marginais ou os homossexuais para o público. A requintada arte de agredir e ao mesmo tempo se fazer de vítima requer muita sutileza, duplicidade e má fé, e eles desenvolvem esta arte.

Até no sisudo exército americano eles sobressaem por sua ferocidade: o Departamento de Defesa admitiu ter um problema com o assalto sexual por parte de soldados homens sobre outros homens. O The Washington Times informa que mais homens que mulheres são vítimas de abusos sexuais no Exército americano. Os resultados de uma enquete, publicada pelo Pentágono, mostra que das 26.000 ocorrências, do ano 2012, aproximadamente 14 mil das vítimas eram homens, enquanto 12 mil eram mulheres. Esses 14 mil foram vítimas de homofobia? ou foi homofilia, outro nome da homossexualidade?

A organização feminista Femen da Ucrânia pretendia pichar o Cristo Redentor. Uma até então participante brasileira recusou-se a promover essa monstruosidade, ainda que favorável ao uso do topless pelas participantes de seu movimento.[1] Uma brutalidade sacrílega extrema, numa organização feminista!

Em Cuba, os bebês que nascem com alguma patologia grave, que requer cuidados especiais neo-natais, são deixados ao relento para morrer e não constar da estatística como “mortalidade infantil”. São os chamados “fetos inviáveis”.

Nessa entrevista o médico explica porque Cuba aparece perante os organismos mundiais, como OMS, ONU, UNICEF, como um país onde o índice de mortalidade infantil é um dos mais baixos do mundo, apresentando um percentual de 4,7%, igualando-se ao Canadá, Luxemburgo e Países Baixos. No estado de Las Tunas, este índice alcança a irrisória cifra de 2,7% de mortalidade infantil.

Abaixo assinado

O protesto de milhares de brasileiros foi entregue esta semana no Senado Federal, contra o novo projeto de Código Penal e contra a “lei da homofobia”, o PLC 122/2006.

Quatro representantes do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira em Brasília entregaram dois blocos de assinaturas: O primeiro, com a lista das pessoas que protestaram através de nosso sistema de protestos online. Como podem ver na coluna à direita, foram mais de 3 milhões de e-mails enviados aos Senadores. Agora esse protesto foi protocolado junto à Presidência do Senado, e já consta oficialmente da tramitação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos do Senado. (saiba mais)

O segundo bloco são as assinaturas coletadas pelos voluntários do Instituto contra o novo Projeto de Código Penal, que entre outros pontos, libera ou facilita o aborto, a pedofilia, a eutanásia, a invasão de terras, a agenda homossexual, etc. O bloco encadernado foi também protocolado na Presidência do Senado. (veja algumas fotos abaixo)


[1] Veja, 24-4-2013.

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Leo Daniele

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