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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

As aparências enganam: os carros chineses estão entre os piores


O pequeno comércio chinês tornou-se famoso pela má qualidade de seus produtos; fruto de mão de obra barata e mal remunerada. Que dizer de objetos maiores, por exemplo carros? Que fale o Latin NCAP. Como se diz em algumas partes do Brasil: por fora bela viola, por dentro pão bolorento. Na foto, o Geely CK (made in China)

Segundo noticiou Automotive Business, o Programa de Avaliação de Carros Novos para a América Latina, conhecido como Latin NCAP, testou 28 modelos de carros vendidos no Brasil. Os carros chineses JAC J3 e Geely CK foram julgados os maios inseguros. “Os produtos chineses confirmaram assim sua reconhecida fama de péssima qualidade, da qual misteriosamente pouco se fala na grande mídia” (Luis Dufaur).

Mas por que essa péssima qualidade? Há alguma explicação para isso?

O novo líder do Partido Comunista chinês, Xi Jinping, já ressaltou repetidas vezes a necessidade de combater a corrupção e proibiu demonstrações de extravagância dentro do partido e do Exército.

Aqui está a solução do enigma. Para os comunistas, qualidade é uma extravagância: ela gera a desigualdade, e a desigualdade para eles é o mal supremo. Até Confucio foi atacado por eles, por ter apoiado a burguesía!

Antigamente, o jogo internacional era a China fazer o papel de dragão feroz, e a Rússia de urso sorridente, embora com todos os crimes lesa humanidade que cometeu nem sempre o conseguisse. Hoje, para muitos, o país de Mao Tsé-Tung se converteu em um país ”normal” como os outros, e mais ainda, amante de bugigangas e de vendas no varejo, por exemplo na animada rua 25 de março, em São Paulo.

Comprar produtos chineses ou de qualquer país livre para muitos é a mesma coisa, exceto do ponto de vista da baixa qualidade, ferrete de que os amarelos não conseguem se livrar.

O  cúmulo de certa hipocrisia mostrou suas aparências para mim em Boston. Entrei numa loja de artigos religiosos e o impossível aconteceu: encontrei escapulários de Nossa Senhora do Carmo “made in China” à venda, e ainda os possuo até  hoje. Posso mostrá-los a quem duvidar.  Isso ao mesmo tempo em que persegue os cristãos, e repele como herética a sociedade de classes. O dragão amarelo sabe perfeitamente usar de duplicidade quando lhe convém.

Esse país foi muito amado por São Francisco Xavier e pelos missionários católicos que lá ainda hoje são martirizados. Ele é digno de nossa estima teórica, abstração total feita da gangue que lá se instalou e de se ter submetido aos princípios de Marx e Lenin, mas na prática…

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Leo Daniele

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