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Plinio Corrêa de Oliveira
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Cartilha para estimular a prática homossexual… nas escolas!


Senhoras e Senhores: estamos chegando no limite do aceitável! Assista o vídeo, sobretudo da metade para o fim, e veja o Brasil que o governo quer para os nossos filhos!

Esse material é lastreado, especialmente num vídeo, para na verdade estimular condutas eróticas precoces no meio da nossa mocidade, no ambiente escolar. Essa campanha é destinada a alunos da 6ª à 9ª séries. Portanto, há pré-adolescentes, jovens de 11, 13 ou 14 anos de idade. Trata-se de uma campanha equivocada, porque contém cenas que induzem à lascívia, estimulam crianças e adolescentes a experimentarem precocemente a sexualidade, expondo-os a todos os riscos derivados de uma atividade precoce – sabemos bem quais são – que causa os piores danos à juventude do nosso País.

Abaixo a transcrição do discurso do Dep. Paes de Lira:

Hora: 14:36Fase: PE
Orador: PAES DE LIRA, PTC-SPData: 02/12/2010

O SR. PAES DE LIRA (Bloco/PTC-SP. Sem revisão do orador) – Sr. Presidente, Sras e Srs. Deputados, brasileiros que nos acompanham, na história recente do País cometeu-se na área da saúde vinculada à da educação uma série de equívocos, para dizer o menos, praticados com o dinheiro público.

Vou-me referir a duas campanhas recentes realizadas pelo Ministério da Saúde, ambas, aliás, com o intuito de supostamente aplicar a teoria da redução de danos – a falácia, melhor dizendo, da redução de danos – no que toca ao uso de drogas, à potencial contaminação por doenças infectocontagiosas via uso de drogas e a certos comportamentos sexuais.

Uma das campanhas destinava-se a homossexuais, a quem cartilhas absolutamente abjetas ensinavam técnicas de relações sexuais, de relação anal e coisas do gênero. As cartilhas, fruto do dinheiro público, eram distribuídas à larga. Dinheiro público queimado e jogado fora.

A outra campanha era destinada a consumidores de drogas, principalmente as injetáveis, sempre encoberta pela tônica da redução de danos. As cartilhas então distribuídas ensinavam aos consumidores de drogas não apenas como tentar preservar-se, buscar tratamento ou sair da linha de grave risco à saúde e à sua vida como das pessoas que por eles acabavam sendo contaminadas, mas também a drogar-se, por meio de técnicas de consumo de entorpecentes e técnicas para ocultar – evidentemente das pessoas de quem querem ocultar – a atividade relacionada com o consumo de drogas.

Neste momento, somos forçados a voltar a tocar numa ferida: a legislação brasileira trata de modo paternalista o usuário de drogas. A Lei de Entorpecentes é rigorosamente insuficiente nesse sentido.

Tomemos como exemplo a atual situação do Rio de Janeiro, observando tudo o que acontece. Por que acontece? Por que existe crime organizado armado até os dentes no Rio de Janeiro, dotado de milhões e milhões de reais? Por uma simples razão: há um grande mercado consumidor, formado por um usuário hedonista, que não reconhece sua condição de doente e não busca tratamento, que é copartícipe do tráfico, corresponsável pela matança. Trata-se de um usuário que alimenta o tráfico. Isso tem de ser dito com todas as palavras.

Foi o Governo brasileiro, por meio dessas cartilhas nojentas, que se dirigiu a esse público para ensiná-lo não a sair da linha de risco, não a recuperar a saúde, mas a continuar se drogando.

Agora há outra iniciativa, do Ministério da Educação, que tem estado na berlinda devido às incompetências demonstradas, resultando principalmente nos sucessivos fracassos do Exame Nacional do Ensino Médio.

A iniciativa visa produzir um kit de material educativo, com vídeos, boletins e cartilhas que abordam o universo de adolescentes homossexuais. Com que propósito? Aparentemente, com o propósito de modificar condutas negativas no meio escolar, ou de aparentemente evitar que essas pessoas sejam maltratadas, perseguidas, vilipendiadas no ambiente escolar. Esse material é lastreado, especialmente num vídeo, para na verdade estimular condutas eróticas precoces no meio da nossa mocidade, no ambiente escolar.

Essa campanha é destinada a alunos da 6ª à 9ª séries. Portanto, há pré-adolescentes, jovens de 11, 13 ou 14 anos de idade. Trata-se de uma campanha equivocada, porque contém cenas que induzem à lascívia, estimulam crianças e adolescentes a experimentarem precocemente a sexualidade, expondo-os a todos os riscos derivados de uma atividade precoce – sabemos bem quais são – que causa os piores danos à juventude do nosso País.

São estímulos de tal ordem que até o Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Sr. André Lázaro, veio dizer que por meses discutiram se colocariam ou não num filme um beijo gay entre meninas. Declarou ele: “Ficamos 3 meses discutindo um beijo lésbico na boca, até onde entrava a língua, e acabamos cortando o beijo”. Ainda bem que cortaram o beijo, não é? Porque primeiro vem o beijo, depois o beijo de língua e daqui a pouco até cena de sexo explícito destinada ao público entre 11 e 14 anos.

Será que as famílias sabem o que está acontecendo nas escolas públicas? Esse não é o modo para prevenir a violência contra homossexuais. É uma maneira de estimular nossa juventude a adotar condutas de risco. Deve, portanto, ser repelida essa campanha.

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Daniel Martins

Daniel Martins

320 artigos

Voluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/

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