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Lordes hereditários atuam melhor que políticos eleitos


Apertura do ano parlamentar na Câmara dos Lordes

Luis Dufaur

A nomeação de 50 novos membros da Câmara dos Lordes da Inglaterra suscitou cóleras igualitárias.

Os lordes equivalem aos senadores em outros países, atuando também em alguns casos como ministros do Supremo Tribunal de Justiça.

São vitalícios e não eleitos, assumindo às vezes em virtude de privilégios medievais hereditários.

O jornalista Timothy Garton Ash, do jornal socialista “The Guardian”, embora avesso à nobreza e aos Lordes, reconheceu que os 714 nobres são “uma barreira contra as tendências populistas e autoritárias de um governo eleito”, e suas decisões são de “altíssimo nível”.

Concluiu afirmando: “A última coisa de que os britânicos precisam é uma versão piorada da Câmara dos Comuns, com homens fortes dos partidos sendo reciclados a partir de listas”.

Uma lição de bom senso e de genuína democracia, revelando que os melhores são os nobres independentes, nomeados em atenção a privilégios hereditários multisseculares.

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Luis Dufaur

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Escritor, jornalista, conferencista de política internacional no Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, webmaster de diversos blogs.

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