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Plinio Corrêa de Oliveira
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Tanzânia: Ataque terrorista contra uma igreja católica mata 1 e fere 44


Explosão em Igreja na Tanzânia
Explosão em Igreja na Tanzânia

É fato incontestável que os livros de história modernos, educadores e, principalmente, a grande mídia procuram denegrir a valorosa e mítica Cruzada, não tanto pelo heroísmo nele praticado, mas, sim, pelo que os liberais afirmam ser fanatismo religioso.

Para estes a defesa da verdadeira Religião é um exagero, radicalismo absurdo e inconcebível e, pelo contrário, alçam à culminância, como supremo valor, a tolerância. Assim, toda ação dirigida contra outro por motivo religioso é considerada liminarmente uma atitude condenável, quem desse supremo valor discordar sofre uma “cruzada” de difamação e perseguição moral, social e midiática maior do que a que supostamente praticou a Cruzada medieval.

Demonstram os documentos da época que a convocação da Cruzada deveu-se ao apelo dos cristãos perseguidos nos lugares santos. Quem os perseguiam? Os muçulmanos.

Os muçulmanos que fora de seus domínios reclamam tolerância e direitos são os que perseguem e matam quando tem oportunidade. Não é afirmação gratuita, os fatos não a negam, se por falta de mais noticias dos assassinatos praticados por eles em nome da tolerância de Maomé, mas para aqueles que ainda duvidam, sirvam-se de mais esta:

Explosão em igreja da Tanzânia mata 1 e fere 44

5 de maio de 2013 | AE – Agência Estado

Uma mulher morreu e outras 44 pessoas ficaram seriamente feridas após a explosão de uma bomba neste domingo numa igreja de Arusha, no norte da Tanzânia. A mulher foi socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu. O embaixador do Vaticano na Tanzânia, arcebispo Francisco Montecillo Padilla, que participava da abertura oficial da igreja, escapou ileso.

De acordo com o comissário da polícia local, Magesa Mulogo, o ataque aconteceu logo antes do início da missa. Testemunhas relataram que uma moto lançou a bomba em direção à igreja. O motorista foi preso. O policial disse que o motivo do ataque é desconhecido, mas nos últimos meses o país registrou tensões entre as comunidades cristã e muçulmana.

Em fevereiro, um padre católico foi morto a tiros do lado de fora da igreja no arquipélago de Zanzibar, de grande maioria muçulmana. Outra igreja de Zanzibar foi incendiada no mesmo mês. Em abril, no extremo sul da Tanzânia, a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar cerca de 200 manifestantes cristãos que usavam tochas para tentar incendiar uma mesquita. O motivo do protesto era uma discussão a respeito do abate de animais. O ministro das Relações Exteriores do país, Bernard Membe, disse na página que mantém no Twitter que estava “muito chocado” com a notícia da explosão. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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Nilo Fujimoto

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