Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 8 anos — Atualizado em: 5/1/2017, 9:25:49 PM
Não vamos bater na tecla, tão verdadeira mas tão conhecida, do carnaval como festa pagã, com o despudor desbordante, os preservativos e até a pílula abortiva distribuídos gratuitamente para incentivar a imoralidade. Tudo com o falso pretexto de preservar a população da AIDS. Pequem com segurança! parece ser o lema.
E não vamos insistir nesses pontos porque, infelizmente, o homem moderno tende a minimizar a importância daquilo que se repete. Repetir desgasta. Como se a repetição não acrescentasse gravidade ao que já de si é mau. O criminoso reincidente é pior do que o primário.
Mas algo de terrivelmente novo se anuncia para o próximo carnaval. Estão querendo levar para os desfiles, nada mais nada menos, do que a sagrada imagem de Nossa Senhora Aparecida. E, pior, com aval da arquidiocese de Aparecida. O pretexto é que a escola de samba não fará uma apresentação imoral nem de sincretismo religioso. Como se a imagem de Aparecida não fosse desfilar em meio a muitas outras escolas, nas quais o nudismo e a sensualidade se estadeiam de todos os modos!
O abaixo-assinado pedindo a D. Raymundo Damasceno, Cardeal Arcebispo de Aparecida, que não permita tal abominação, está sendo organizado pelo nosso site e já obteve milhares de assinaturas e compartilhamentos. Para os que quiserem assinar segue o link:
https://ipco.org.br/51985-2/?origem=banner#.V4r2HI-cHDc
Diz o texto: “Não é nos desfiles carnavalescos modernos que nossa Senhora e Mãe, Rainha do Brasil, será louvada e lembrada. Fazê-lo seria — sobretudo por ocasião do terceiro centenário do milagroso aparecimento da imagem! — uma redobrada ofensa”.
Tudo isso faz pensar nas lágrimas de Nossa Senhora vertidas por numerosas de suas imagens: uma aprovação inaudita por pessoas de grande responsabilidade dentro da Igreja.
Fazer isso com a imagem milagrosa de Nossa Senhora Aparecida!
Já assinei e sugiro que o façam.
Gregorio Vivanco Lopes
173 artigosAdvogado, formado na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Autor dos livros "Pastoral da Terra e MST incendeiam o Brasil" e, em colaboração, "A Pretexto do Combate Á Globalização Renasce a Luta de Classes".
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