No último dia 8 de fevereiro de 2025, dois ataques contra símbolos da fé católica chocaram fiéis no Brasil e no mundo. Em São Paulo, o Oratório de Nossa Senhora da Conceição, mantido pelo Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, foi alvo de uma tentativa de destruição. No Vaticano, um vândalo subiu no altar principal da Basílica de São Pedro e, diante de turistas atônitos, chutou candelabros históricos.
O que esses ataques representam? Um caso isolado de vandalismo ou um sinal de que a perseguição religiosa está avançando?
O Ataque ao Oratório de Nossa Senhora da Conceição
O Oratório não foi escolhido ao acaso. Ele foi erguido no mesmo local onde, em 1969, um atentado terrorista destruiu a primeira sede da TFP (Tradição, Família e Propriedade) no Brasil. Entre os escombros, uma imagem de Nossa Senhora da Conceição permaneceu intacta — um sinal de proteção e resistência.
Desde então, membros do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira mantêm vigílias de oração no local, pedindo a intercessão da Virgem Maria pelo Brasil e pela civilização cristã. Recentemente, essas vigílias foram retomadas publicamente, todas as noites, das 19h à meia-noite.
Na tarde do dia 8 de fevereiro, quando o oratório estava vazio, um agressor tentou quebrar o vidro blindado que protege a imagem. O impacto foi violento, deixando o vidro rachado de cima a baixo, exatamente na altura da imagem de Nossa Senhora. O ataque revela um ódio religioso crescente, que não se contenta em ridicularizar a fé, mas busca apagá-la da sociedade.
Profanação na Basílica de São Pedro
Na mesma semana, a sede da Igreja Católica também foi atingida. Um homem invadiu o altar principal da Basílica de São Pedro e chutou candelabros históricos diante de uma multidão. Embora seguranças tenham contido o vândalo, o episódio demonstra a audácia daqueles que desejam ofender a Igreja.
Este não foi um caso isolado. Em anos recentes, ataques semelhantes têm ocorrido no mundo inteiro, seja por vandalismo, blasfêmias públicas ou atos de ódio contra cristãos.
O Retorno da Perseguição?
A história se repete. No Império Romano, os primeiros cristãos foram lançados às arenas por não renunciarem à fé. Hoje, embora as arenas sejam outras, a perseguição ressurge de maneira diferente, mas igualmente cruel. Em diversos países, fiéis são presos, mortos e ridicularizados simplesmente por defenderem a verdade cristã.
No Brasil e no Ocidente, a estratégia parece ser outra: normalizar ataques à fé, fazendo com que o público veja essas ofensas como “meros incidentes” ou atos de “desequilíbrio emocional”. Tudo para criar um ambiente onde ser católico passe a ser visto como algo indesejado, antiquado ou até criminoso.
Uma Chamada à Ação
O que fazer diante dessa realidade?
O Instituto Plínio Corrêa de Oliveira convida todos os católicos a responderem dentro da lei e da moral, mas com firmeza. É hora de intensificar nossas orações, participar de vigílias e denunciar esses atos de perseguição, mostrando que não ficaremos calados.
Se você está em São Paulo, visite o Oratório de Nossa Senhora da Conceição e una-se a essa causa. E, independentemente de onde esteja, reze, defenda sua fé e não se intimide. Afinal, como nos foi prometido:
As portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja.
Que Nossa Senhora da Conceição interceda por nós e proteja o Brasil da destruição moral que se alastra. E que cada um de nós, com coragem e devoção, esteja pronto para defender Cristo e Sua Igreja.
