Uma previsão do tirano Fidel Castro sobre o seu destino eterno
A doutrina moral da Igreja ensina que não se deve desejar a condenação eterna de ninguém, nem sequer dos piores malfeitores. Muito menos a deseja o supremo Juiz, Jesus Cristo: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu seu único Filho, para que todo aquele que creia nele não pereça, mas tenha a vida eterna” (São João, 3, 16). É doutrina de fé que até o último momento da vida Deus dá ao homem a possibilidade, através de sua graça, de arrepender-se de seus pecados e salvar sua alma.