Entramos em período mais perigoso que a Guerra Fria, diz ministro alemão
Segundo o ministro germano, o período atual é “mais perigoso” que a Guerra Fria em virtude da crescente tensão entre os EUA e a Rússia.
Segundo o ministro germano, o período atual é “mais perigoso” que a Guerra Fria em virtude da crescente tensão entre os EUA e a Rússia.
Por efeito de três décadas de “política do filho único”, a população chinesa deverá cair para a metade ou mais até o fim do século.
Isto não é fundamentalismo? Não é superstição? — Pode-se perguntar a respeito do pseudo dogma, tão difundido, da igualdade total no ponto de partida.
Seria possível harmonizar num estilo novo ambos os confortos, da alma e do corpo? O estilo é muito menos produto de um homem, ou de uma equipe de homens, do que de uma sociedade, uma época, uma civilização.
O plano era — e continua sendo — de destruir os Estados nacionais e suas raízes cristãs, não para construir um super-Estado, mas para criar um não-Estado, um horrível vácuo, no qual tudo aquilo que ainda tem a aparência de verdade, de bom, de justo, seja tragado no abismo do caos.
Com a permissividade que grassa hoje em todos os campos, sobretudo no Ocidente, o casamento religioso reduziu-se a uma mera ostentação, perdendo, na maioria dos casos, o seu significado mais profundo, que é a união de um homem com uma mulher “até que a morte os separe”. Pois os nubentes já vão com a ideia de que, “se não der certo”, terão uma “segunda, ou mesmo terceira oportunidade”. Muita música, muitas flores, muitos padrinhos, muita falta de decoro nos trajes, e nenhuma profundidade religiosa.