A enigmática simpatia pela ‘nova-Rússia’ e o silêncio sobre as vítimas do comunismo
O que houve para um Papa tão sensível aos menores abusos do capitalismo, não ter uma palavra de comiseração para com as dezenas de milhões de vítimas do comunismo?
O que houve para um Papa tão sensível aos menores abusos do capitalismo, não ter uma palavra de comiseração para com as dezenas de milhões de vítimas do comunismo?
Comentando em artigo para a “Folha de S. Paulo” (31-1-1971) o vergonhoso “Acordo de Munique” (1938), Plinio Corrêa de Oliveira explicita a mentalidade pacifista daqueles que preferem “ceder para não perder” — e acabam por perder tudo…
Como sabemos, os contemplativos são aqueles que levam a vida sozinhos, fazem orações, louvam a Deus, estudam e fazem sacrifícios etc., como são (ou deveriam ser) os de algumas ordens religiosas. Contudo, muito diferente desses religiosos, surgiu nos últimos anos a categoria dos que preferem viver sozinhos.
Destas duas acepções de "moderno", qual a mais verdadeira? É um problema de palavras. Todavia uma coisa é positiva: se o estilo materialista não se deve chamar "moderno", deve-se-lhe arranjar outro nome, pois ainda não apareceu. E este nome deverá levar em conta que a torrente "moderna" contém não só os ingredientes materialistas de que falamos mas ainda os elementos gnósticos e satanistas de que nosso brilhante colaborador Cunha Alvarenga tão bem tem tratado.
Pronunciamento do IPCO demonstra as graves consequências do documento pós sinodal Amoris laetitia
Houve uma época em que toda a Europa cristã ficou excomungada, sem que ninguém fosse herege.