“Ressurreição” de Stalin na Rússia: Putin esfrega as mãos
Na cidade de Penza, a 600 quilómetros de Moscou, foi inaugurado um centro Stalin para “reabilitar” o nome do ditador e defender sua sinistra obra à testa da URSS.
Na cidade de Penza, a 600 quilómetros de Moscou, foi inaugurado um centro Stalin para “reabilitar” o nome do ditador e defender sua sinistra obra à testa da URSS.
Não é de estranhar-se que tumultos institucionais possam perturbar o curso normal dos fatos. Afinal é nisso que o governo parece empenhar-se, segundo as reveladoras atitudes e promessas de José Eduardo Cardozo, o Advogado Geral da União.
O Jubileu da Misericórdia está sendo vivido de um modo muito diverso na China comunista, não obstante os sinais recíprocos de amizade trocados pela diplomacia vaticana e o governo maoísta de Pequim, depreende-se das informações de AsiaNews.
Os problemas sociais e políticos em geral condicionam fortemente a busca de nossa perfeição humana e até sobrenatural. No estudo deles, o que se convencionou chamar pensamento aristotélico-tomista até hoje ilumina nossos caminhos.
A demagogia “progressista” e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras.Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.
De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.