A “União Europeia”, o governo mundial e a reforma moral do homem

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Há 73 anos atrás, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira previu o que assistimos em nossos dias: a realização, com a “União Europeia”, de um projeto antinatural para debilitar o poder das nações, quase conseguindo extingui-las com a formação de um grande bloco de países, com a finalidade de se estabelecer no futuro uma “ordem nova”, no sentido de se constituir uma só nação universal — uma “República Universal” dirigida por um só “governo mundial”.

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Outros motivos que justificam o “Tchau Querida” que o Reino Unido deu para a União Europeia

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O grave perigo de uma unificação forçada e artificial de povos tão desiguais, com costumes tão diversificados, foi motivo para que Plinio Corrêa de Oliveira, já durante a II Guerra Mundial, alertasse a opinião pública para catastróficas consequências do projeto de querer reorganizar as nações em blocos super-poderosos, dirigidos por super-governos, como se começava a cogitar numa “nova ordem mundial” para o pós-guerra.

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A união europeia abandonada pela Inglaterra

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O tema em epígrafe, tão noticiado no dia de hoje — e tão chorado amargamente pelas esquerdas do mundo inteiro —, ganha maior dimensão se considerado na perspectiva da análise feita por Plinio Corrêa de Oliveira no artigo A Federação Europeia à luz da doutrina católica, publicado na revista Catolicismo em fevereiro de 1952. Alguns trechos são transcritos abaixo entre aspas.

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Colômbia— manifestações contra o governo por favorecer os terroristas das FARC

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Assim como no Brasil e em outras nações vizinhas, o povo colombiano também está acordando. No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. Sobretudo contra sua suicida negociação para estabelecer um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC, que há seis décadas flagela a Colômbia na tentativa de tomar o poder e implantar um regime marxista.

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