Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 4 anos — Atualizado em: 10/9/2020, 8:11:25 PM
Autor: Fernando Antunez
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Este é o começo de um projeto sobre as minhas memórias do largo convívio que tive com o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, de quem fui secretario particular (o verdadeiro…) desde fins de 1977 até o seu falecimento em 1995.
Pessoa extraordinária por suas qualidades, suas capacidades, sua dedicação e suas virtudes.
Por ser polemista, também muito polemizado. Católico, Apostólico Romano até a medula dos ossos. Atacado à esquerda e à direita, exatamente por que não se deixou levar pelas ondas tempestuosas do século vinte, mantendo uma linha reta desde a sua mais tenra idade até os seus últimos haustos de sua vida.
“Inimiga não há mais fera, do que a piedade falsa da sincera”, dizia Camões. Apesar dos ataques e de traições, não esmoreceu na luta pela Igreja e pela Civilização Cristã”.
Seu principal livro, “Revolução e Contrarrevolução” é um hino à ordem hierárquica e sacral que Deus pôs no universo e que aquele “tempo em que a filosofia do Evangelho governava os Estados” (S. Pio X) refletiu tão bem. Ele não era um saudosista, mas um amante da Tradição e fez “daquele passado, carregado de bênçãos o seu porvir” (PCO).
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