Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:33:24 PM
Segundo a Agência de Notícias ACI do dia 09 de março, o governo alemão condenou uma mãe de família a 43 dias de prisão só por negar, por convicções morais, que seus filhos assistissem a aulas de educação sexual numa escola primária.
E esse não é um caso isolado. Desde 2006, só na Alemanha, chega a 35 o número de condenações – multa que varia de 200 a 2.000 euros ou mesmo retenção – pelo mesmo motivo.
“O que está atrás de tudo isto é uma ideologia” que afirma que “os filhos são do estado, tanto sua consciência como seu desenvolvimento… Ao final é um tipo de totalitarismo que no melhor dos casos não se impõe pelas armas, mas se impõe pelas ideologias“, afirmou Teresa García-Noblejas, Secretária Geral e de Comunicação de Profissionais pela Ética (PPE).
E ainda acrescentou: “esperamos e desejamos que haja uma condenação para a Alemanha pois do contrário isto seria um precedente perigoso para os pais e os cidadãos europeus, porque ao final se esta liberdade for posta em interdição, muitas outras ficarão também ameaçadas“.
É bem precisamente o que está para acontecer no Brasil. O PNDH-3 prevê, dentre outras coisas, a desconstrução da “heteronormatividade” bem como dos “estereótipos relativos às profissionais do sexo.” Ou seja, se uma mãe de família se negar a deixar seus filhos serem “desconstruídos” poderá sofrer as conseqüências…
E o que está faltando para isso acontecer? Apenas um passo!
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