Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:52:56 PM
Votar é manifestar a vontade, e para manifestar a vontade é preciso saber o que se quer. Este é um nobre e óbvio princípio geral. Ora, nas presentes eleições muitas vezes o cidadão é tratado como uma criança que ainda nada sabe distinguir e, num panorama confuso, ou não toma nenhuma posição, ou recebe de maneira passiva a descrição do candidato como se recebe um produto proposto por um marqueteiro. Com uma diferença: o produto é analisado com atenção pois em caso de erro vai pesar no próprio bolso, e no caso do votante provavelmente só depois é que isso vai acontecer…
Para se saber o que se quer é preciso utilizar o trinômio clássico: ver, julgar, agir. Ver, com objetividade, sem otimismos nem pessimismos, julgar, com critérios fundados –logo adiante dou uma sugestão — e o agir, é o voto livre, consciente e patriótico.
No item para saber como julgar, passo a palavra ao Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, no excelente manifesto que divulgou recentemente. Nele fixa as seguintes ideas:
Sem a adoção desses itens, o manifesto prevê que “o Brasil real e profundo viverá à margem do mundo oficial, sem se sentir representado”.
É triste, mas é previsível. Estamos vendo e vivendo isto.
Que Nossa Senhora Aparecida, mãe e rainha do Brasil, tome conta do que é seu e nos proteja, é o que desejamos.
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