Ser moderno: apostasia ou dever sagrado?

Destas duas acepções de "moderno", qual a mais verdadeira? É um problema de palavras. Todavia uma coisa é positiva: se o estilo materialista não se deve chamar "moderno", deve-se-lhe arranjar outro nome, pois ainda não apareceu. E este nome deverá levar em conta que a torrente "moderna" contém não só os ingredientes materialistas de que falamos mas ainda os elementos gnósticos e satanistas de que nosso brilhante colaborador Cunha Alvarenga tão bem tem tratado.

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Dois estilos, dois modos de ser

Uma e outra, a Princesa e a “leader” dos descamisados, representam ideais, princípios, mundos em choque ora consciente e violento, ora desapercebido, mas permanente, em todos os países da atualidade. Comparar estas duas figuras femininas, consideradas, não pessoalmente mas como “tipos” não é, pois, comparar duas nações, mas dois modos de ser que existem em todos os países.

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