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Como sabemos, os contemplativos são aqueles que levam a vida sozinhos, fazem orações, louvam a Deus, estudam e fazem sacrifícios etc., como são (ou deveriam ser) os de algumas ordens religiosas. Contudo, muito diferente desses religiosos, surgiu nos últimos anos a categoria dos que preferem viver sozinhos.
Na educação, as esquerdas brasileiras fundamentam sua ação de deformação principalmente em dois pilares ideológicos: a ideologia marxista gramsciana e a chamada “Ideologia de Gênero”, que ensina aos jovens e às crianças a ideia de que eles podem escolher livremente seu gênero, independentemente do sexo masculino ou feminino.
Para o êxito do diálogo, na posição da CNBB, o mínimo a exigir é a isenção. A entidade, porém, brada aos céus, tem lado. Desde décadas age como solícita companheira de viagem das forças de esquerda no Brasil. E por isso, queira ela ou não, são os fatos, é corresponsável moral pelos desastres medonhos dos 13 anos do PT no governo. E aí a piora da situação dos pobres, na qual, ponto negro, 11 milhões de desempregados.
Esvaem-se a ética e o bom caráter, elementos fundamentais para o progresso de uma nação ordeira. Em meio a esta complexidade, grande parte da população dedicada ao trabalho produtivo enfrenta em seu convívio familiar um conflito de conceitos, e passa a depender do Estado que, fragilizado, perde as bases dos regulamentos gerando absoluta insegurança. Isso desorganiza a produção e gera instabilidade social, colabora com a perda de receita do Estado por tributos e cria um ciclo de desconfiança.
A fim de resumir o mais possível o assunto, basta lembrar que uma sociedade bem ordenada é constituída pelos seguintes escalões, enumerados aqui em ordem ascendente: indivíduo – família – Município – Região, Província ou Estado – Federação.
A metade dos adolescentes dos Estados Unidos se julga viciada em seus celulares.