Os fugitivos do Estado Islâmico

A entrada em massa de muçulmanos na Europa – mesmo que não seja de terroristas ou de pessoas que desejem explicitamente implantar a religião de Maomé — acaba, ainda que involuntariamente, colaborando para esse fim. Isto porque seu modo de ser, trajar, com sua culinária, seus lugares de culto etc., influirão para criar a impressão: o Islã é uma força irresistível que veio para ficar.

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Nice: prossegue a guerra de religião

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O Papa Francisco tinha razão quando há mais de um ano afirmou que a Terceira Guerra Mundial já havia começado e que está sendo travada “em fragmentos”. Mas é preciso acrescentar que se trata de uma guerra de religião, pois os motivos dos que a declararam são religiosos e até os homicídios perpetrados em seu nome são de índole ritual.

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Renascimento do espírito de cruzada

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Uma das grandes esperanças que animava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira era o renascimento do espírito de cruzada. Imaginava ele que esse espírito ressurgiria notadamente na Europa. Seriam jovens, que estariam abertos inclusive para a ideia de um Dom Sebastião que retornasse cavalgando um cavalo branco para chefiar uma grande aventura cujo objetivo seria alargar as fronteiras do mundo cristão, levando seus nobres ideais até o âmago dos países maometanos.

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Estado Islâmico esquarteja prisioneiros para vender os órgãos

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O Estado Islâmico achou no Corão base para mais atos perversos. Estes consistem, segundo o jornal “El Mundo” de Madri, em arrancar os “ órgãos sãos do corpo dos apóstatas” para salvar a vida dos bons e piedosos muçulmanos.Dessa maneira o comércio de órgãos humanos virou florescente negócio nos confins do califado.

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