Paz, mas afinal que paz?

O início de um ano é ocasião própria à reflexão, momento de avaliar o que deixamos para trás, de formular anseios, de ponderar apreensões.

É natural que em nossos votos desejemos o melhor e alimentemos esperanças, para nós e para os outros, no ano que entra.

O dito popular “Ano novo, vida nova” é expressão desta realidade esperançosa. Formulamos – ainda que, por vezes, somente no interior de nossos espíritos – propósitos generosos.

Paz, paz, paz

Cumulados pelos inúmeros desencontros, tensões, crises e conflitos que assombram o mundo, há um desejo que se generaliza entre nós: a Paz! Almeja-se a Paz, pede-se a Paz! Fala-se em “construir a Paz”, em sermos “agentes da paz”, fala-se de “solidariedade” como fator da Paz, menciona-se o respeito aos “direitos do homem” como fonte da Paz. (mais…)

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A paz no mundo diminui a cada ano

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Segundo o Índice Global da Paz (IGP), elaborado anualmente pelo Instituto para Economia e Paz, sediado na Austrália, o mundo está cada ver menos pacífico, malgrado certa diminuição no número de conflitos armados, informou o diário inglês “The Guardian”. O aumento da violência é devido às crescentes taxas de homicídios e diversos crimes, sobretudo na América Latina, onde os níveis de intranqüilidade subiram assustadoramente.

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