Notícias e artigos sobre a situação na Rússia.
O “Titanic” afundando foi a imagem dominante nas redes sociais russas nas festas de Natal e Ano Novo, as quais acontecem com alguma defasagem em relação ao Ocidente devido à diversidade dos calendários.E desde então, os índices só pioraram.O Titanic afunda?Não!!! É a economia, respondiam em coro os cidadãos russos.
Na cidade de Penza, a 600 quilómetros de Moscou, foi inaugurado um centro Stalin para “reabilitar” o nome do ditador e defender sua sinistra obra à testa da URSS.
A demagogia “progressista” e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras.Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.
Alexandre Litvinenko, dissidente de Vladimir Putin e ex-espião da KGB, fugiu da Rússia e se instalou no Reino Unido em 1999.Ele morreu no dia 23 de novembro de 2006, com 43 anos, num hospital de Londres, após ter sido envenenado três semanas antes com Polônio 210 – substância radioativa extremamente tóxica, mas quase indetectável, que foi misturada num bule de chá.
A agência de notícias Euronews estima que cerca de três milhares de russos foram combater na Síria nas fileiras do Estado Islâmico, atraídos pela ideia da luta entre o bem e o mal, martelada aliás insistentemente pela propaganda putinista para justificar o regime russo.
A notícia chega oportunamente para abrir os olhos de muitos espíritos pouco perspicazes ou iludidos pela guerra da informação do Kremlin.