Artigos sobre o terrorismo islâmico no mundo e a perseguição religiosa propagada pelo Estado Islâmico.
O presidente da Conferência Episcopal Italiana, cardeal Dom Angelo Bagnasco, criticou aqueles católicos que se mostraram perplexos e, em muitos casos, indignados pelo convite feito aos muçulmanos para rezarem nas igrejas italianas no domingo, dia 31 de julho: “Verdadeiramente não compreendo por quê. O motivo não me parece de fato existente”.
O mundo continua terrificado com os ataques do terrorismo islâmico, como aquele do caminhão assassino matando gente satisfeita e inocente que numa avenida de Nice observava despreocupada o fim da feeria de fogos de artifício celebrando o 14 de julho comemorativo da Revolução Francesa.
No dia 30 de julho a associação francesa “Avenir de la Culture” lançou um comunicado com uma carta dirigida a Dom Georges Pontier, Presidente da Conferência dos Bispos da França. Trata-se de uma súplica em defesa da identidade cristã da França, tendo em vista o grave perigo que representa o islamismo no país, por exemplo, como se viu recentemente com o selvagem degolamento — perpetrado por dois muçulmanos — do idoso Padre Jacques Hamel no momento em que celebrava uma missa.
O primeiro mártir do Islã em terra da Europa tem um nome. É o padre Jacques Hamel, assassinado enquanto celebrava a Santa Missa no dia 26 de julho, na igreja paroquial de Saint-Etienne-du-Rouvray, na Normandia.
Armados com facas, os sequazes de Maomé, enquanto o sacerdote celebrava a Missa, invadiram a Igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray (Norte da França), gritando “Allah Akbar” (Alá é Grande) e louvores ao “Estado Islâmico”. Eles tomaram como reféns alguns assistentes da missa matinal, entre os quais duas freiras. Ato contínuo, com suma crueldade e covardia, obrigando o sacerdote ajoelhar-se diante deles, o degolaram ali mesmo.
Há 69 anos, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira já alertava sobre o perigo da expansão do “Sacro” Império de Maomé, o contrário do que foi o Sacro Império Romano Alemão. Por isso, o artigo que reproduzimos abaixo continua atual. Em 1947, ele escreveu nas páginas do Legionário: “as potências maometanas passam por um renascimento nacionalista e religioso verdadeiramente assombroso.”