Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 7 anos — Atualizado em: 2/14/2018, 9:28:48 PM
“Será que meus amigos não percebem que estou muito doente?”
Foi o que pensou em 1967 o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, sentindo-se debilitado e vendo sua figura, muito abatida, num filme documentário.
De fato não percebiam, porque ele, sempre muito apostólico e desejoso de animar seus discípulos, disfarçava e não reclamava dos sofrimentos que a Providência lhe pedia.
Dias depois revelou-se a enfermidade: uma terrível crise de diabete, com ameaça de gangrena, que o fez internar num hospital às pressas. O prognóstico mais provável era ter de submeter-se a algumas cirurgias, que seriam cada vez mais radicais e de eficácia duvidosa. Uma primeira intervenção, com amputação de alguns artelhos do pé, foi executada.
No dia 16 de dezembro de 1967, há 50 anos, um de seus amigos, visitando-o, trouxe uma reprodução italiana, em grande formato [acima e ao lado, que se encontra no quarto de Plinio Corrêa de Oliveira], de Nossa Senhora do Bom Conselho de Genazzano.
O Prof. Plinio olhou para a estampa longamente. Depois seu estado de ânimo mudou, mostrando-se mais bem disposto. Algo de sublime se passou naquele momento, pelo qual ele se ligou estreitamente a Nossa Senhora de Genazzano até o fim de sua vida. A partir daí ele começa a recuperar-se, até retomar suas atividades habituais, sem necessidade de novas intervenções cirúrgicas.
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