Relatório da Agência de Proteção Ambiental do Departamento de Energia dos EUA (EPA) arrasou com os boatos de “crise climática”; desclassificou as medidas da ONU e vários países para combatê-la e deixou de julgar as emissões de CO2 como ameaça à saúde pública.
O relatório acrescenta que o CO2 estimula o crescimento das plantas e aumenta a produtividade agrícola.
Também recusou os “modelos climáticos” contrários as emissões de CO2 porque exageraram os cenários futuros e criaram projeções catastróficas irreais.
O nível global do mar subiu 20 centímetros desde 1900, mas em função de variações locais do solo. Por isso não há aceleração histórica.
O relatório enfatiza que políticas agressivas de mitigação do CO2 causam mais danos do que benefícios tendo um impacto direto insignificante.
O documento foi preparado pela Força-Tarefa Clima 2025, um grupo de cinco cientistas independentes convocados pelo Secretário de Energia dos EUA, Chris Wright, com diversas formações em ciências físicas, economia, ciência do clima e pesquisa acadêmica.
Os autores são Dr. John Christy, Dra. Judith Curry, Dr. Steven Koonin, Dr. Ross McKitrick e Dr. Roy Spencer. O Departamento de Energia abriu um período de 30 dias para comentários sobre o relatório.
É a primeira vez que uma grande potência mundial, embora reconheça as mudanças climáticas, questiona a existência de uma crise, abrindo um debate público sobre o assunto.
