Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 7 anos — Atualizado em: 2/16/2018, 5:56:45 PM
Muitos julgam saber o que vem a ser o comunismo. Mas podem estar equivocados após as tergiversações, jogadas e confusões de Vladimir Putin e de outros, para os quais a palavra comunismo teria mudado de sentido.
Ora, tal mudança não passa de uma manobra do marketing vermelho, pois o comunismo é igualzinho ao que dele sabemos. É o mesmo comunismo de Kruschev, Stalin e Lenin etc.
Neste sentido, é esclarecedor o que diz o famoso matemático russo Igor Safarevic, recentemente falecido, autor de The Socialist Phenomenon. Segundo ele, o comunismo pode ser reduzido a estes pontos: “a) abolição da propriedade privada; b) abolição da família; c) destruição da religião; d) igualdade, supressão da hierarquia social.”
Se assim é, como combater o comunismo? — Reafirmando os valores que ele pretende aniquilar, ou seja, a propriedade privada, a família e a hierarquia social.
A negação destes cinco pontos e a afirmação enfática do contrário resumem o autêntico anticomunismo, ou seja: a) admissão da propriedade privada; b) aprimoramento da família; c) engrandecimento da Religião verdadeira; d) regime de hierarquia social.
Isto faz o caro leitor lembrar-se de alguma coisa?
A fórmula comunista — afirma por sua vez Plinio Corrêa de Oliveira — encerra um trinômio igualmente significativo: “massificação–servidão–fome”. E a tradição? Na lógica do que diz Safarevic, entre os itens que o comunismo abomina está faltando uma menção a ela.
Dr. Plinio a faz, entre outras ocasiões, quando afirma que “são demolidores da Pátria todos os que se esforçam por promover um progresso alheio e até hostil à tradição. Hoje, quero mostrar que a tradição é fruto necessário da família, de sorte que, por toda a parte em que floresça a família, ficarão impregnados de tradições os costumes públicos e privados, a cultura e a civilização”.
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