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O Brasil reage à ameaça do aborto com protestos nas redes sociais e terços públicos. É importante manter o protesto dentro da lei e fazer valer os direitos do eleitor.
1 min — há 1 ano — Atualizado em: 9/24/2023, 8:16:07 AM
Terço público em Brasília
O aborto está sendo uma arma das esquerdas — em todo o Ocidente pelo menos — para impulsionar a destruição da Família, corromper os costumes, desafiar a Lei de Deus.
A derrota que a Suprema Corte dos EUA (em 2022) infligiu aos fanáticos pró aborto — lembramos que aquela egrégia Corte declarou que o aborto não é um direito constitucional — causou espanto aos esquerdistas em todo o Ocidente. Querem eles intensificar suas “conquistas”, recuperar terreno perdido, forçando a introdução da matança de inocentes.
Nas Democracias prevalece a vontade do eleitor. E se o povo ficar conservador como agirão as esquerdas?
No Brasil, o PSOL entra com a ADPF 442 e recorre ao STF a fim de descriminalizar o aborto até 3 meses. Por que? Prova evidente de impopularidade da causa abortista. Por que não entra com um Projeto de Lei? Prova evidente da falta de popularidade do aborto.
Por que não recorre a um Plebiscito? Prova evidente do fracaso das esquerdas.
O Brasil reage. As temidas Redes Sociais conservadoras — temidas pela esquerda midiática, política ou religiosa — divulgam a indignação popular diante dessa ameaça de um genocídio infantil.
Os Terços Públicos se multiplicam na Terra de Santa Cruz.
Vamos manter nosso protesto dentro da Lei e fazer valer os direitos do eleitor num sistema democrático. Rezar, levantar as preces ao Céu e pedir a intervenção de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil.
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