Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 12 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:28:05 PM
David Attenborough, um dos mais ativos arautos ingleses da diminuição drástica da humanidade, voltou a receber escandalosa cobertura midiática após comparar a raça humana a uma praga que depreda o planeta.
Ele acenou ainda com um aterrorizador desastre, que aconteceria nos próximos 50 anos, se algo não for feito para parar com a reprodução dos humanos, noticiou a agência LifeSiteNews.
O método de espalhar pânico é bem conhecido e David Attenborough utiliza-o com desenvoltura. Ao mesmo tempo, ele oculta numa nuvem de imprecisões que a causa de seus temores é de fundo ideológico anticristão.
Com efeito, declarou ele à britânica Radio Times:
“Eles [as novas gerações de crianças e jovens] estão vindo para se instalar em nossas casas nos próximos 50 anos aproximadamente. Temos necessidade de superfície para cultivar alimentos para essa horda imensa. Ou nós limitamos nosso crescimento populacional, ou a natureza o fará por nós, e o mundo natural já está fazendo isso por nós agora exatamente”.
O disparate verbal, já de si confuso, a respeito de hordas desconhecidas que viriam nos invadir, não é mera besteira, mas faz parte de um método que gera temor para impor objetivos preconcebidos.
O temor dessas hordas populacionais – observa a agência canadense – é tão artificial quanto o pânico do “aquecimento global antropogênico”.
O absurdo deste pânico patenteia-se até na mais recente redação do relatório do alarmista Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), da ONU.
O IPCC ficou abalado em sua fé alarmista após patentearem-se muitas de suas falcatruas, e agora reconhece que nas duas últimas décadas o “aquecimento global” foi muito exagerado.
Attenborough alimenta rancores especiais contra os africanos:
“Nós estamos aplicando planos contra a fome na Etiópia. Mas, o que está acontecendo, é que lá existem pessoas demais. Eles não podem se sustentar a si próprios e não é inumano dizer isso”.
Attenborough, que é cineasta, parece ignorar que o problema da Etiópia é o marxismo instalado no governo, o qual destrói a economia agrícola, persegue os proprietários rurais e cria assentamentos estatais totalmente improdutivos.
Na Etiópia, para justificar seus fracassos, o governo socialista manipula as teorias malthusianas sobre uma suposta superpopulação do mundo – comenta LifeSiteNews.
David Attenborough espalhando pânico: contra a humanidade!
E Attenborough, do mesmo modo que muitos observadores ocidentais penetrados de marxismo, ajuda a espalhar a campanha de desinformação marxista.
O caso etíope serve também para justificar as teorias “verdes” segundo as quais Deus teria criado homens à sua imagem e semelhança, os quais demonstraram ser a “praga” do planeta.
Attenborough é o presidente de Population Matters, um grupo contrário aos homens e promotor de programas de restrição populacional no mundo.
“Enquanto a humanidade não decidir adotar uma visão planificada do planeta, a situação vai ir de mal a pior”, exige Attenborough.
Ele deu a entender que deseja ver o Fundo para a População da ONU e os governos ocidentais intensificar sua atual guerra aos povos, especialmente aos africanos, para que deixem de ter crianças.
Um plano difícil de acreditar que um ser humano possa conceber e que faz pensar num ódio cristofóbico contra Deus originado em sinistras profundezas.
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