Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 6 anos — Atualizado em: 8/27/2019, 10:37:47 PM
David Attenborough, um dos mais ativos arautos ingleses da diminuição drástica da humanidade.
Suas pregações mídiáticas continuam a receber escandalosa cobertura pelo fato de qualificar o gênero humano de praga que depreda o planeta.
Ele acenou ainda com um aterrorizador desastre, que aconteceria nos próximos 50 anos.
E esse desastre adviria se algo não for feito para interromper a multiplicação dos seres humanos, como noticiou há tempos a agência LifeSiteNews.
O método de espalhar pânico é bem conhecido e David Attenborough utiliza-o com desenvoltura.
Ao mesmo tempo, ele oculta numa nuvem de imprecisões que a causa de seus temores é de fundo ideológico anticristão.
Com efeito, já declarou ele à britânica Radio Times:
“Eles [as novas gerações de crianças e jovens] estão vindo para se instalar em nossas casas nos próximos 50 anos aproximadamente.
“Temos necessidade de superfície para cultivar alimentos para essa horda imensa.
“Ou nós limitamos nosso crescimento populacional, ou a natureza o fará por nós, e o mundo natural já está fazendo isso por nós agora exatamente”.
O disparate verbal, de si confuso, a respeito de hordas desconhecidas que viriam nos invadir, tal vez as crianças que podem nascer, não é mera besteira, mas faz parte de um método atemorizador para impor objetivos preconcebidos.
O absurdo deste pânico patenteia-se até no relatório do alarmista Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), da ONU.
O IPCC ficou abalado em sua fé alarmista após patentearem-se muitas de suas falcatruas, e agora reconhece que nas duas últimas décadas o “aquecimento global” foi muito exagerado.
Attenborough alimenta rancores especiais contra os africanos:
“Nós estamos aplicando planos contra a fome na Etiópia.
“Mas, o que está acontecendo, é que lá existem pessoas demais.
“Eles não podem se sustentar a si próprios e não é inumano dizer isso”.
Attenborough, que é cineasta, parece ignorar que o problema da Etiópia são efeito das ideias do marxismo favorecidas pelo governo, o qual destrói a economia agrícola, persegue os proprietários rurais e cria assentamentos estatais totalmente improdutivos.
Na Etiópia, para justificar seus fracassos, o governo socialista manipula as teorias malthusianas sobre uma suposta superpopulação do mundo – comentou LifeSiteNews.
E Attenborough, do mesmo modo que muitos observadores ocidentais penetrados de ecologismo radical, ajudam ecoam a velha campanha de desinformação marxista.
O caso etíope serve para justificar as teorias “verdes” segundo as quais o Deus que criou homens à sua imagem e semelhança, na realidade produziu a pior “praga” do planeta.
Attenborough é o presidente de Population Matters, um grupo contrário aos homens e promotor de programas de restrição populacional no mundo.
“Enquanto a humanidade não decidir adotar uma visão planificada do planeta, a situação vai ir de mal a pior”, exige Attenborough.
Ele deu a entender que deseja ver o Fundo para a População da ONU e os governos ocidentais intensificar sua atual guerra aos povos, especialmente aos africanos, para que deixem de ter crianças.
Um plano difícil de acreditar que um ser humano possa conceber e que faz pensar num ódio cristofóbico contra Deus originado em sinistras profundezas.
Mas, não deve nos espantar se ele aparece também aplaudindo o Sínodo da Amazônia e o pontificado ambientalista do Papa Francisco, a encíclica ”Laudato Si'” incluída.
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