Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:52:24 PM
Diversos movimentos “verdes” engrossaram as passeatas de 21 de setembro, visando pressionar a reunião de cúpula da ONU para as mudanças climáticas.
A principal passeata “verde” foi a “People’s Climate March”, em New York City, que foi acompanhada por passeatas e concentrações convergentes em outras cidades americanas.
O caráter marcadamente anticapitalista, socialista e até comunista delas deixou espantados os desavisados.
Até “freiras de passeata”, que algumas décadas atrás eram jovens, participaram com roupas civis e grandes sorrisos amarelos.
Um dos mais reveladores eventos foi o “People’s Climate Rally”, realizado em Oakland, Califórnia. No evento de New York, a presença de grupos comunistas foi menos escancarada.
Em Oakland, contudo, o movimento contra a “mudança do clima” exibiu de modo pleno, incontestável e aberto sua essência comunista, abandonando por completo a fachada de tapeação.
A luta contra a suposta “mudança climática” revelou-se desavergonhadamente o derradeiro disfarce de uma “revolução total” que visa liquidar o sistema político-social e econômico atual, escreveu o site PJMedia, presente no local e cujas fotos reproduzimos.
A cortina caiu e o ‘novo sistema’ pregado pelos verdes não é senão o velho comunismo, segundo o PJMedia.
Ou, segundo alguns dos representantes presentes, um socialismo fiel a Marx que deve guiar uma fase de transição rumo a um utópico regime comunitário.
Nessa utopia ‘verde’ serão eliminados a propriedade privada, a família e os direitos individuais.
A fraseologia comunista foi adaptada e as organizações usam às vezes outros rótulos.
Mas várias delas nem fizeram o esforço de mudá-los, ostentando seus nomes da Guerra Fria, agora que esta foi recomeçada por Putin.
O bicho-papão do ‘aquecimento global’ foi proclamado como um grande meio para, antes de tudo, “destruir o capitalismo”.
As fotografias do “People’s Climate Rally” de Oakland em 21 de setembro de 2014 são mais eloquentes do que as palavras.
Muitos dos grupos marxistas, comunistas e socialistas fotografados foram também promotores oficiais do evento, observou PJMedia.
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