Funerais: símbolos de uma época que se afastou do ideal cristão

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“Eis que vou dizer-vos um mistério: todos ressuscitaremos, mas nem todos seremos mudados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta, porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis: e nós seremos mudados. Porquanto é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que este corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: tragada foi a morte na vitória.”

Com essas palavras magníficas, São Paulo (I Cor, 15, 51-54) anuncia às gentes a boa-nova da ressurreição da carne. Contudo, o mundo neopagão em que vivemos não consegue entendê-las. O que leva certos funerais de hoje, à diferença daqueles de antigamente, a se transformar em cenários macabros inimagináveis.

Outrora os cadáveres eram velados em casa por vinte e q (mais…)

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A mania das “cotas”

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“Cá e lá, a mesma esquerda há!”— escrevia o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 1968, na “Folha de S. Paulo”, a propósito da invasão boçal e despótica da Checoslováquia por tropas da URSS. E mostrava que a esquerda brasileira,…

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