Enterrar os mortos: obra de misericórdia

Tem-se hoje horror à morte. Falar dela tornou-se um tabu. Como consequência, muitos têm verdadeira dificuldade de ir, ou mesmo passar diante de um cemitério, que se tornou um local aonde se vai meio forçado para acompanhar um enterro; e quando muito no Dia de Finados, para despertar um pouco a consciência em relação a nossos parentes ou amigos falecidos.

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Almas delicadas sem fraqueza, e fortes sem brutalidade

D. Chautard, Trapista emérito, modelo de vida contemplativa, D. Vital, Capuchinho exímio, modelo de vida ativa, um e outro obras primas de equilíbrio entre a força e a delicadeza da alma, bem mostram quanto a fé pode vivificar com energias invencíveis os homens, neste nosso século de lutas de todos os momentos e todos os aspectos.

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