O conhecido líder pró-vida, prof. Hermes Nery, publicou uma carta aberta aos Bispos do Brasil e lançou uma petição on-line pedindo adesões.Nessa carta, ele pede “que em cada Diocese haja uma posição clara e firme em relação aos graves danos que o Partido dos Trabalhadores (PT) causou à Igreja Católica e à nação brasileira”.
A televisão estatal socialista difundiu uma “confissão de crimes” antissocialistas do cidadão sueco Peter Dahlin preso pelo regime.O caso aconteceu após a reaparição misteriosa no território continental de dois editores desaparecidos em Hong Kong, a expulsão de uma jornalista francesa e citações policiais a advogados dos direitos humanos, noticiou o site 20minutes.fr.
A “surpresa” que a advocacia vez ou outra manifesta em relação a decisões específicas do STF, por serem contrárias à literalidade do texto constitucional, surpreende-me bem mais do que os julgamentos em si.O STF tem demonstrado reiteradamente, em inúmeros casos, que a letra da Constituição nada vale em cotejo com a “minha posição”, a “minha interpretação”, o “meu entendimento”. De Suas Excelências, é claro.
Há uma grande, uma enorme rachadura entre o Brasil oficial e o Brasil real. Como fechar essa fenda? Como preencher esse precipício?São essas as indagações a que procura responder o lúcido e atualíssimo Manifesto publicado pelo Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (IPCO).Ele descreve a situação atual com objetividade, levanta os problemas mais candentes e abre os horizontes para o futuro.
Praticamente todos os brasileiros se encontram hoje muito preocupados com a avassaladora crise que se abateu sobre o País. — Há solução? Procuramos uma palavra do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira que ajudasse elucidar a questão, e pareceu-nos encontrá-la numa conferência pronunciada por ele em 3 de dezembro de 1988 para correspondentes e simpatizantes da TFP.Os excertos reproduzidos abaixo — sem revisão do autor — lançam luz no caminho para sairmos do atual crise. (são nossos os destaques em negrito).
Assim como no Brasil e em outras nações vizinhas, o povo colombiano também está acordando. No dia 2 de abril, apesar do mau tempo em algumas regiões, os colombianos tomaram as ruas de 22 cidades para protestar contra o governo pró-bolivariano de Juan Manuel Santos. Sobretudo contra sua suicida negociação para estabelecer um “acordo de paz” com o movimento narcoterrorista das FARC, que há seis décadas flagela a Colômbia na tentativa de tomar o poder e implantar um regime marxista.