O Papa e a pedofilia

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Vasco Pulido Valente Em 1936, um historiador alemão que vivia na Catalunha ouviu por acaso um grupo de camponeses que falava sobre a Igreja. Para espanto dele, os camponeses, que tinham assassinado e torturado milhares de católicos, repetiam as críticas dos…

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A bicicleta do sem-terra

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Leo Daniele

Um amigo meu que viaja por vezes à longínqua Lituânia contou-me que na capital, Vilnius, um cinema está usando bicicletas ergométricas para gerar energia para seu projetor. O cinema se chama Pasaka. Quem se dispuser a pedalar, pode assistir o filme de graça, além de fazer um exercício útil.

Ele acrescenta que “a idéia está fazendo sucesso entre os freqüentadores do cinema”.

O que os sem-terra e o PNDH-3 têm com isso? O leitor já percebeu.

Os sem-terra certamente achariam um abuso do proprietário o oferecimento. Pois o “justo” seria, como eles costumam, assistir o filme grátis e sem pedalar. Assim eles fazem com as terras que obtém sem pagar e sem trabalhar. “Cultivá-las, eu, hein”?

Mas o gerente do cinema diz que não é possível. É preciso pedalar para ganhar a entrada.

A experiência da vida me faz adivinhar quais seriam as possíveis atitudes dos sem-terra brasileiros, nesta contingência:

– Criariam a associação dos sem-filme; (mais…)

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Eles também odeiam

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Nilo Fujimoto
Fruto venenoso da revolução da Sorbonne, “o proibido proibir” induz à idéia de que não se pode manifestar ódio a nada, nem mesmo ao mal mais
evidente, pois até esse “ódio” seria mais um “tabu”. Maio de 68 foi a eclosão, a ponta de um iceberg, visando modelar as mentalidades, como etapa da processiva e multi-centenária revolução, nascida nas profundezas da alma humana, cujas molas propulsoras são o orgulho e a sensualidade.
Hélio Gaspari, em “Pesadelo Papal”, afirma: “A crise da pedofilia acordou, reagrupou e devolveu um estandarte moral à raquítica esquerda católica” (O Globo, 25/abril/2010). Como exemplo, cita a carta de Hans Küng pregando a mais desabrida desobediência ao Papa, com uma fúria que ele nunca exteriorizara anteriormente. (mais…)

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Viva Marighella!

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Denis Lerrer Rosenfield
Não se preocupem, não enlouqueci! Para quem quiser compreender o “abril vermelho” do MST e da CPT é altamente recomendável a leitura da Revista Sem Terra de fevereiro-março deste ano. Na capa, uma manchete para homenagear Marighella como herói nacional, além de elogios à revolução socialista de Chávez e dos irmãos Castro, com críticas veementes ao agronegócio e ao “latifúndio da mídia”. (mais…)

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