Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:43:38 PM
Pela segunda vez o Arcebispo da arquidiocese de Malines-Bruxelas, Monsenhor André Léonard, foi fisicamente atacado recebendo tortas em seu rosto; a primeira agressão ocorreu no mês de novembro de 2010 enquanto o Arcebispo celebrava missa na Catedral de Bruxelas, o segundo foi ainda mais violento, quatro tortas o atingiram em momentos diferentes da Conferência que realizava na Unversidade Católica de Louvin-la-Neuve.
Os autores desses atos abomináveis eram declaradamente ligados ao movimento homossexual e pró-aborto. Um deles chegou a afirmar que agrediu Mons. Léonard “por todos os homossexuais que não se atrevem a dizê-lo aos seus pais e por todas as jovens que querem abortar”, e acrescentou que o arcebispo “poderia voltar a ser o alvo das tortas de creme a qualquer momento”.
Mons. Léonard, que pelo segundo ano participou da marcha pela Vida em Bruxelas, fez declarações que deixaram furiosos os defensores do movimento homossexual. Segundo o arcebispo, a Aids seria “uma espécie de justiça imanente (programada pelas leis da natureza).”
Certo é que muitos católicos belgas ficaram indignados com tais violências cometidas contra um alto eclesiástico, mas a maioria se calou e nenhuma figura de destaque político ou social se pronunciou a respeito, nem um pedido de perdão, nem repreensão aos agressores, nada…
O interessante é que esses movimentos que reclamam os direitos das chamadas minorias cada vez mais vão mostrando sua verdadeira face, são mestres em acusar qualquer pessoa mais conservadora de extremista, facista, totalitária, etc… adetivos que todos juntos não bastavam para qualificar os atos que eles próprios comentem; mas o pior de tudo é a total inércia dos católicos.
Assim, a mais bela flor da Civilização Cristã, ou seja, a Europa, caminha a passos largos para a obscura fronteira do relativismo e do neo-paganismo.
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