“Não vejo como se poderia interpretar o capítulo VIII da Exortação no sentido da doutrina tradicional”

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A respeito da Exortação pós-sinodal Amoris laetitia, do Papa Francisco, tem-se aberto atualmente, sobretudo na Europa, uma ampla discussão, da qual o público brasileiro não está suficientemente informado. Como contribuição a essa necessária informação, transcrevemos abaixo a posição tomada por um conhecido teólogo, o Pe. Claude Barthe, em entrevista que concedeu ao Prof. Roberto de Mattei, a qual vem tendo larga difusão.

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Exortação pós-sinodal Amoris laetitia: primeiras reflexões sobre um documento catastrófico

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De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.

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A traição histórica dos “católicos”

A aprovação na Itália do pseudo-casamento homossexual, ocorrida no Senado no dia 25-2-16 com 173 SIM, 71 NÃO e 76 ausências, é a mais recente etapa de um processo de dissolução da sociedade italiana que se iniciou com a introdução do divórcio (1970), passou pela legalização do aborto (1978) e terá seu próximo e iminente passo na legalização da eutanásia. O que estes três eventos têm em comum é a traição consumada pelos dirigentes católicos dos respectivos governos. O divórcio veio sob um governo de centro-esquerda liderado pelo democrata-cristão Emilio Colombo. O aborto foi aprovado por um governo democrata-cristão presidido por Giulio Andreotti.

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