Terremotos e castigos divinos
A partir de 24 de agosto deste ano a Itália foi sacudida por uma série de terremotos violentos que, transcorridos dois meses, não dão sinal de diminuir.
A partir de 24 de agosto deste ano a Itália foi sacudida por uma série de terremotos violentos que, transcorridos dois meses, não dão sinal de diminuir.
O Concílio de Trento pronunciou um ditame irrevogável sobre a incompatibilidade entre a fé católica e a protestante. Não podemos seguir o Papa Francisco por um caminho diferente.
Quem se obstinar a considerar justa a condenação de Lutero e heréticos e cismáticos seus seguidores, deve ser severamente condenado e excluído da igreja do Papa Francisco. Mas a que Igreja, afinal, pertence Jorge Mario Bergoglio?
O plano era — e continua sendo — de destruir os Estados nacionais e suas raízes cristãs, não para construir um super-Estado, mas para criar um não-Estado, um horrível vácuo, no qual tudo aquilo que ainda tem a aparência de verdade, de bom, de justo, seja tragado no abismo do caos.
A impressão é de que estamos diante de uma manipulação das informações, o que produz no seio da Igreja precisamente aquelas tensões e divisões que o Papa lamentou no seu discurso em Santa Marta no dia 12 de setembro:“Divisões ideológicas, teológicas, que laceram a Igreja . O diabo semeia ciúmes, ambições, ideias, mas para dividir (...). As divisões fazem com que se veja esta parte, essa outra parte contra esta e… Sempre contra! Não é o óleo da unidade, o bálsamo unidade”.
Hoje, no entanto, não é apenas uma diocese americana que sofre os ataques do mal, mas toda a Igreja. Os fiéis se voltam desorientados para o Vigário de Cristo, rogando-Lhe demonstrar sua paternidade não apenas em relação aos distantes, mas também aos próximos, necessitados mais do que nunca de clareza e encorajamento neste momento histórico tempestuoso.