O que os Papas disseram sobre o socialismo – Textos pontifícios esclarecedores
O custo Brasil Helio Brambilla Nossos portos e aeroportos encontram-se em péssimas condições. Quanto às rodovias, um caminhoneiro carioca expressou o seu estado de descalabro com um dito espirituoso, mas eloqüente: “Meu site: www.pedagio.com.buracos! Ou seja, nas rodovias construídas com…
Cálculos de Professor da USP mostram a fraude dos números Veja o artigo abaixo, que a Revista Catolicismo publicou, mostrando a fraude de certa imprensa e do movimento homossexual, que afirmavam ter por volta de 2 milhões de pessoas em…
Nelson Ramos Barretto
Paulo Henrique Chaves
Em sã consciência — e até mesmo por educação — ninguém pode ser contrário à preservação do meio ambiente. Discordar dos exageros na sua defesa, isso sim, pode e deve ser feito, e até com veemência.
Para se aplicar dispositivos legais justos nessa questão, faz-se necessário, além de muito bom senso, uma abrangente análise de todos os setores envolvidos pelas normas reguladoras. Mas não é essa a política que vimos assistindo no Brasil, onde pululam os radicalismos com aplicações de pesadas penalidades para uma única infração, muitas vezes sem julgamento. Criam-se leis com prazos impossíveis de serem cumpridos, como a Instrução Normativa nº 001, de 29 de fevereiro de 2008, que deu origem a tantas punições.
O mesmo se pode dizer do Decreto 6.514/08, que impôs a todos os agricultores brasileiros multas diárias com valores confiscatórios, por falta de averbação de reserva legal. Ademais, com exigências impraticáveis sobre as APPs (Áreas de Preservação Permanente), o que ipso facto colocou 90% dos produtores rurais na ilegalidade.
A prorrogação do prazo para os agricultores se adequarem ao Código Florestal, feita pelo Decreto 7.029, de 10/12/2009, não passou de expediente político na tentativa de ganhar tempo e mitigar as pressões contrárias e coerentes, mas deixando reféns da lei os atingidos.
Princípio de sustentabilidade
Tais medidas parecem radicadas em uma política ideológica e preconceituosa, pois é inconcebível que elas não levem em consideração o princípio de sustentabilidade, formado pela combinação de três fatores: (mais…)
Cuidado! Nem tudo são rosas. Há muitos espinhos pelo meio, se quisermos ver e tocar na realidade total. Afinal, não podemos proceder como os avestruzes que metem a cabeça na areia pra fugir do perigo.
Nesse sentido, Cesário Ramalho, presidente da Sociedade Rural Brasileira, afirmou na feira de Londrina e no Agrishow de Ribeirão Preto que o governo não está dando a devida atenção ao esfacelamento da “classe média rural”.
Assim, ele explicou a questão: os pequenos produtores acabam – através de crédito subsidiado do Pronaf e de outras “políticas sociais” – sendo atendidos pelo governo.
Apenas os gastos com a Reforma Agrária, segundo o deputado Valdir Colatto, representam R$ 80 bilhões enterrados nos assentamentos- favelas. E com que resultado!
Os grandes porque ganham em escala e exportam conseguem manter mais ou menos equilibrada a situação. Mas a “classe média rural” – sustentáculo da produção agrícola primária – vem sendo destroçada. (mais…)
Paulo Roberto Campos
Em artigo recentemente publicado neste site, comentei um louvável exemplo que nos deu o governo do Chile. Sebastián Piñera, o novo presidente chileno — para fortalecer a instituição da família e diminuir o número de abortos —, propôs incentivos tributários às famílias que tenham mais de dois filhos e também aos casais que completarem as “Bodas de Ouro”. Agora nos chega outro bom exemplo, desta vez proveniente da Itália.
Infelizmente, assim como outras nações européias, a Itália está envelhecendo rapidamente e a população diminuindo.
Uma vez que o número de nascimentos é menor que o de falecimentos, não há taxa de reposição mínima necessária (que segundo os demógrafos é de 2,1 filhos por mulher) para manter estável a população.
Também no Brasil — devido à suicida política governamental para a diminuição da natalidade, promovendo métodos contraceptivos, a legalização do aborto etc., a tendência é para o declinio de nossa população. (mais…)