Cremação: indício da atual descristianização

Georges D. era aposentado, gozava de boa pensão e possuía atraente cultura. Bom observador, sua acuidade penetrava a realidade dos acontecimentos, degustava-a, e, ao narrá-la, integrava seus interlocutores na cena descrita. Quem o ouvia tinha a impressão de ter participado…

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Um luar no sertão

O campo é conservador. Ele é bem menos sujeito ao suceder ininterrupto de novas modas e novos estilos lançados nas grandes cidades, onde tudo corre velozmente, menos a reflexão. Difícil é pensar em meio à azáfama das imensas concentrações populacionais. Aturdido, o pensamento citadino, para convencer-se de que ainda existe, recorre às ideias feitas pela mídia, que verte sem parar torrentes de informações, fatos, notícias, cujos comentários uniformizam as opiniões. O campo, pelo contrário, com seus calmos estilos de vida, se prende ainda longamente à cultura tradicional e, de modo especial, à família, nas quais sobrevivem comportamentos outrora modelados pela influência cristã. É em família que o pensamento se aperfeiçoa e adquire autenticidade.

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Os mártires de Roma

“Os mártires dos três primeiros séculos da Igreja não temiam as legiões de Roma, nem o martírio. Hoje, na China, os católicos resistentes ao comunismo, também eles, não temem o martírio. Mas temem Roma. Outra Roma.” Esta declaração foi feita…

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