A religião dos medíocres e mediocratas: o ecumenismo e sua infatigável e vã tagarelagem
O ecumenismo, com a infatigável e vã tagarelagem de seu diálogo, é bem a religião dos mediocratas.
O ecumenismo, com a infatigável e vã tagarelagem de seu diálogo, é bem a religião dos mediocratas.
Piedade e impiedade, virtude e amoralidade, delicadeza temperante e forte, brutalidade desbragada e luciferina, em suma civilização católica e comunismo, eis a alternativa trágica diante da qual o homem do século XX se encontra.
[O neopaganismo] investiu às escâncaras contra a Igreja. O orgulho e a sensualidade, em cuja satisfação está o prazer da vida pagã, suscitaram o protestantismo.
Se o traje deve estar de acordo com quem o usa, e com a circunstancia em que é usado, é bem de ver que no homem eminente deve harmonizar-se com o destaque que esse homem alcançou. Mas Deus não tem por filhos tão somente os homens eminentes. Toda criatura humana, por mais modesta que seja, tem uma dignidade própria, natural e inalienável.
Numa época em que um vento de vileza sopra em tudo, e procura até mediocrizar o Sacerdócio, preconizando um tipo de Clérigo amesquinhado, vulgarizado, secularizado, ao sabor da demagogia reinante, a nobre figura do Cardeal Merry del Val se apresenta como um admirável modelo de dignidade sobrenatural, que nos faz entender bem a dignidade inefável do Sacerdote na Igreja de Deus. Dignidade esta que pode refulgir tanto em um Prelado como Rafael Merry del Val quanto no mais modesto Vigário de aldeia.
Não compreendo como homens da Igreja contemporâneos, inclusive dos mais cultos, doutos ou ilustres, mitifiquem a figura de Lutero, o heresiarca, no empenho de favorecer uma aproximação ecumênica, de imediato com o protestantismo, e indiretamente com todas as religiões, escolas filosóficas, etc.