A última Ceia: a Missa de sempre

Ao celebrar a primeira missa no Cenáculo, Nosso Senhor ordena aos Apóstolos a fazer a mesma cerimônia dizendo: “Todas as vezes que fizerdes isto, fazei-o em minha memória”. Não se trata de mera recordação, mas de uma realidade que faz parte da Santa Igreja Católica e que os protestantes não possuem. Um ato do próprio Salvador do mundo, que Se serve do sacerdote para renovar o sacrifício que nos redimiu.

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Tal vida, tal morte

Santo Afonso ao pregar um retiro para sacerdotes comenta ainda o caso de um deles que levava vida de pecado, mas que se acostumara a celebrar naquele estado, contradizendo o ensinamento moral de que quem vive em pecado morre nesse estado – talis vita, finis ita. Ao celebrar a Missa no dia seguinte, quando ao pé do altar pronunciou a oração “Judica me Deus...”, ali mesmo morreu e foi julgado.

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Deixai vir a Mim as criancinhas. Mas ai de quem as escandalizar!

É mais fácil hoje a criança cair nas garras do demônio do que nos séculos XIX e XX, pois os meios de perdição infantil estão a um click de computador. A única solução é a Sagrada Eucaristia, Jesus que se torna criança e quer para Si as crianças, antes que elas caiam nas garras de Satanás.

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Maria Imaculada, obra-prima de Deus

“Deus Pai ajuntou todas as águas e denominou-as mar; reuniu todas as graças e chamou-as Maria. Este grande Deus tem um tesouro, um depósito riquíssimo, onde encerrou tudo que há de belo, brilhante, raro e precioso, até seu próprio Filho; e este tesouro imenso é Maria, que os anjos chamam o tesouro do Senhor, e de cuja plenitude os homens se enriquecem”.

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