Extra! Extra!

Extra! Extra!

A ex-senadora Heloísa Helena, PSOL, revelou-se “defensora figadal” da propriedade privada! Ela se manifestou dizendo: “É triste. Você constrói a casa e chega alguém, que não fez nada pela construção, e quer tomar essa casa”.

Em tempo, ela declarou isso quando perguntada a respeito da divisão interna pela disputa do controle de seu partido. Ainda bem que até mesmo socialistas radicais, inimigos da livre iniciativa e propriedade privada, quando consultam seus mais recônditos sentimentos, deixam aflorar lampejos do direito natural. Bem-vindos!

Folha de S. Paulo

Escolha de Plínio provoca racha no PSOL

Bernardo Mello Franco

Menos de quatro anos após disputar sua primeira eleição, o PSOL já vive um racha nacional, com direito a acusações de fraude, troca de insultos entre dirigentes e até ao “sequestro” de seu site oficial na internet.

(mais…)

Continue lendoExtra! Extra!

A bicicleta do sem-terra

  • Autor do post:
  • Categoria do post:Sem categoria

Leo Daniele

Um amigo meu que viaja por vezes à longínqua Lituânia contou-me que na capital, Vilnius, um cinema está usando bicicletas ergométricas para gerar energia para seu projetor. O cinema se chama Pasaka. Quem se dispuser a pedalar, pode assistir o filme de graça, além de fazer um exercício útil.

Ele acrescenta que “a idéia está fazendo sucesso entre os freqüentadores do cinema”.

O que os sem-terra e o PNDH-3 têm com isso? O leitor já percebeu.

Os sem-terra certamente achariam um abuso do proprietário o oferecimento. Pois o “justo” seria, como eles costumam, assistir o filme grátis e sem pedalar. Assim eles fazem com as terras que obtém sem pagar e sem trabalhar. “Cultivá-las, eu, hein”?

Mas o gerente do cinema diz que não é possível. É preciso pedalar para ganhar a entrada.

A experiência da vida me faz adivinhar quais seriam as possíveis atitudes dos sem-terra brasileiros, nesta contingência:

– Criariam a associação dos sem-filme; (mais…)

Continue lendoA bicicleta do sem-terra

Eles também odeiam

Nilo Fujimoto
Fruto venenoso da revolução da Sorbonne, “o proibido proibir” induz à idéia de que não se pode manifestar ódio a nada, nem mesmo ao mal mais
evidente, pois até esse “ódio” seria mais um “tabu”. Maio de 68 foi a eclosão, a ponta de um iceberg, visando modelar as mentalidades, como etapa da processiva e multi-centenária revolução, nascida nas profundezas da alma humana, cujas molas propulsoras são o orgulho e a sensualidade.
Hélio Gaspari, em “Pesadelo Papal”, afirma: “A crise da pedofilia acordou, reagrupou e devolveu um estandarte moral à raquítica esquerda católica” (O Globo, 25/abril/2010). Como exemplo, cita a carta de Hans Küng pregando a mais desabrida desobediência ao Papa, com uma fúria que ele nunca exteriorizara anteriormente. (mais…)

Continue lendoEles também odeiam

Viva Marighella!

Denis Lerrer Rosenfield
Não se preocupem, não enlouqueci! Para quem quiser compreender o “abril vermelho” do MST e da CPT é altamente recomendável a leitura da Revista Sem Terra de fevereiro-março deste ano. Na capa, uma manchete para homenagear Marighella como herói nacional, além de elogios à revolução socialista de Chávez e dos irmãos Castro, com críticas veementes ao agronegócio e ao “latifúndio da mídia”. (mais…)

Continue lendoViva Marighella!