Domingo de Ramos

Ora, quantas e quantas vezes, é depois de termos glorificado a Nosso Senhor ardentemente, por nossos atos ou ao menos depois de termos tomado com os lábios ares de quem O glorifica, que caímos em pecado e O crucificamos em nosso coração!

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Tristeza, dor e majestade expressas num Crucifixo

A manifestação de tristeza de Nosso Senhor apresentada neste belo Crucifixo é pungente: os lábios abertos, os dentes separados, o queixo ligeiramente caído, dando a impressão de tal abandono de forças que há uma carência de energias até para manter cerrados os lábios. O olhar é distante, pairando na consideração de outra coisa muito diversa e que O enche de tristeza.

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