Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 8/31/2017, 5:43:49 PM
A sociedade brasileira sofreu mais um golpe esta semana.
De acordo com notícia veiculada nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou recurso do Ministério Público do Paraná e abriu caminho para a adoção de crianças, de qualquer sexo e idade, para um “casal” de homossexuais que vivem juntos em Curitiba.
A Justiça paranaense havia restringido a adoção a meninas maiores de 10 anos. O Tribunal de Justiça considerou “inadmissível” a decisão, mas o Ministério Público recorreu ao STF.
Principal envolvido no processo, o ministro Marco Aurélio Mello justificou assim sua decisão:
“Delimitar o sexo e a idade da criança a ser adotada por um casal homoafetivo é transformar a sublime relação de filiação, sem vínculo biológico, em ato de caridade provido de obrigações sociais e totalmente desprovido de amor e comprometimento”.
Ele disse: sublime relação de filiação!
Você, leitor, acha que dois homessexuais podem ser considerados “pais”, modelos e exemplos para uma criança? Claro que sua resposta deve ser NÃO.
Nós do Instituto não apoiamos esta decisão e acreditamos que, manobras como essa da chamada “modernidade” só levam nossa sociedade ao abismo sem fim, onde todos os papéis estão invertidos, num completo caos.
É por isso que lutamos contra os inimigos do País, como aqueles que querem aprovar o PNDH-3 (clique aqui e saiba mais), a fim de preservar a moral, a tradição e os bons costumes que ainda temos.
E você também pode juntar-se a nós.
Fique alerta e leia aqui como você pode proteger sua família e os demais brasileiros de atos tão absurdos como este que vemos hoje estampado nas páginas dos jornais.
Fonte: Estadão
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