Aborto em Portugal: “lágrimas de crocodilo” confessam o fracasso de lei assassina

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Daniel Martins

Não podia ser diferente. Aprovaram o aborto e agora o assassinato dos inocentes vai se tornando banal. “As mulheres já começam a ver a interrupção da gravidez como um método de planejamento familiar”, disse o ginecologista¹ Pedro Canas Mendes, do Hospital Particular de Almada.

Poderia ser diferente? Quando o Estado oficializa um vício, este começa a entrar na mentalidade da nação como algo normal, banal.

Um dos defensores da despenalização do aborto na época do referendo que houve em Portugal lamenta (ou antes chora lágrimas de crocodilo): “Há aspectos da lei que não estão funcionando bem… custa-me pensar que uma mulher fez três abortos às minhas custas e às custas de outros contribuintes. Acho que devia haver um limite de abortos gratuitos. O aborto recorrente está tornando-se um grande problema de saúde pública”.

Engraçado, não? Ou antes, indignante! Os movimentos pró-aborto – e decretos do tipo PNDH-3 – usam o absurdo argumento de que aprovar o aborto é uma questão de saúde pública. Amanhã virão dizendo – sem qualquer arrependimento sincero e propósito de emenda… – que o aborto legal gerou um “grande problema de saúde pública”. (mais…)

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Tribunal de Minas autoriza pedido de aborto a pais de feto anencéfalo

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Saiu na Folha Online (17/06/10):

RODRIGO VIZEU

Alberto Henrique Costa de Oliveira

“O direito protege a vida. O feto sem cérebro não tem vida após o nascimento. Logo, não há o que proteger”

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais autorizou uma mulher a interromper a gravidez de um feto anencéfalo (sem o cérebro). A decisão foi tomada nesta quinta-feira, por unanimidade, pela 13ª Câmara Cível da corte.

Ao votar a favor da interrupção, o relator do caso, desembargador Alberto Henrique, afirmou: “O direito protege a vida. O feto sem cérebro não tem vida após o nascimento. Logo, não há o que proteger”.

(…)

Comento: O Sr. desembargador faz tábula rasa de todos os estudos médicos os mais modernos, que indicam que:

1 – Dependendo do caso – pois há diferentes casos de anencefalia – existe a possibilidade de vida até de vários meses após o nascimento (confira no fim deste artigo o caso nacionalmente famoso de Patrocínio Paulista: uma criança que viveu 1 ano e 8 meses, apesar de sua anencefalia. O que o Sr. desembargador tem a dizer desse caso?)

2 – Ainda que a criança venha a morrer logo após o nascimento, não se lhe pode abortar, pois é um ser humano inocente e indefeso. Ou dirá o Sr. desembargador que antes do nascimento não há vida humana no útero da mãe? Se ele afirma isso, afirma também a consequência lógica (absurda, é claro) de que então não se deveria defender nem um feto sadio? (mais…)

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Relatos revelam miséria causada por política da Coreia do Norte

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Mesmo que o preço seja a miséria, a fome e a morte

 

Coreia do Norte

“O Programa Alimentos para o Mundo da ONU diz que uma entre três crianças norte-coreanas com menos de cinco anos é desnutrida.”

Nilo Fujimoto

Declarações de norte-coreanos demonstram cabalmente a falência provocada pela ideologia socialista. Em reportagem publicada pelo New York Times e reproduzida no Brasil pelo site iG em 11/06/20101, a jornalista norte-americana Sharon Veronica Lafraniere, que obteve na China entrevistas com oito deles, revela a miséria causada pela política da Coréia do Norte.

A idéia que delas se depreende é a determinação férrea do ditador e seus sequazes de manutenção do ideal socialista, ou seja, o estabelecimento da igualdade social e econômica a qualquer custo, ainda que o preço seja a miséria, a fome e a morte de seus infelizes habitantes.

Saliento trechos da reportagem da competente jornalista. Os subtítulos são nossos:

“Entrevistas feitas no mês passado com oito norte-coreanos que deixaram o país recentemente – um fugitivo da prisão, contrabandistas, pessoas em exílio temporário para trabalhar na China, a mulher de um oficial do Partido dos Trabalhadores em viagem – pintam um retrato assustador do desespero existente dentro da Coréia do Norte, uma nação de 24 milhões de pessoas, e do crescente ressentimento em relação ao seu errático líder, Kim Jong-il.” (mais…)

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A Espanha diz NÃO ao Aborto e à [des]educação sexual

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Aborto Não
“Um basta para as pessoas que lucram com o sofrimento alheiro e com total impunidade, chega de disfarçar a verdade com eufemismos e mentiras”

A Espanha foi um dos países responsáveis pela queda de Napoleão Bonaparte.

Esperamos que seja também um baluarte que faça cair por terra o aborto na Europa!

Veja a notícia que saiu na Zenit, e siga o exemplo dos espanhóis: diga não ao aborto!

Espanha: concentração em favor da vida perante Tribunal Constitucional

Na entrada em vigor da lei do aborto, dia 3 de julho

(ZENIT.org) – Mais de sessenta entidades convocaram uma concentração no Tribunal Constitucional no próximo dia 3 de julho, data da entrada em vigor da nova lei do aborto na Espanha.

Os manifestantes pedirão ao Tribunal Constitucional que resolva urgentemente os recursos apresentados contra esta lei e, enquanto isso, suspenda a vigoração da lei, informou a ZENIT uma das entidades que participou da convocação, a Federação Espanhola de Associações pró-vida. (mais…)

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“E daí?” Dizem os candidatos

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Leo Daniele

“Temos mais semelhanças que nos unem que diferenças que nos separem”

Os pré-candidatos desta eleição de 2010 estão muito calados a respeito de suas intenções e convicções. Até parece que a eleição será por cargos na lua, sem nenhuma relação com nossa sofrida Terra. Só palavras vagas e sonoras.

Teotonio Vilela Filho reconheceu que “temos mais semelhanças que nos unem que diferenças que nos separem”. Afinal, são três candidatos ou um único candidato, vestindo três estilos de roupas, de siglas e de amigos? Ou são três pessoas?

Os assuntos-chave são evitados cuidadosamente. Por exemplo, o que parece a eles do Terceiro (e vasto) Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), tão alardeado pelo governo Lula da Silva, do qual se pode dizer que é um chavismo sem Chavez? Não se trata apenas de um programa de reformas várias, mas sim, em bloco, de uma reforma-do-Brasil. Não é pouco! Que acham os srs. candidatos dessa reforma socialista? Será para melhor? Ou… (mais…)

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A Princesa Isabel e seu marco inicial de efetivação dos direitos fundamentais.

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Aguinaldo Ramos

 

Princesa Isabel

Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil

Contra atos administrativos da Universidade de Brasília, que instituíram o programa de cotas raciais para ingresso naquela universidade, foi proposta uma Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF-186).

Na avaliação inicial de medida cautelar pedida, o então Presidente do STF, Gilmar Mendes, disse que a abolição da escravatura foi um dos fatos mais importantes da história de afirmação e efetivação dos direitos fundamentais no Brasil  e que, desde aquele momento, não há notícia de que o Estado brasileiro tenha se utilizado do critério racial para realizar diferenciação legal entre seus cidadãos.

Com efeito, o ato de libertação dos escravos foi sancionado pela Princesa Isabel. Ao ser cumprimentado pelo Barão de Cotegipe, este vaticinou: “Vossa Alteza acabou de libertar uma raça e perder o trono”! Mas a Princesa não hesitou em responder: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.

Cumpre então analisar as razões  da convicção da Princesa Isabel. A história registra que a Princesa Isabel era profundamente católica e no momento da proclamação da Lei Áurea a Igreja tinha um ensinamento já consolidado sobre a libertação de escravos. (mais…)

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