Heroísmo: ranço do passado ou urgência do presente?
Para os que pretendem que nada é absoluto, o heroísmo, ou não existe ou não deveria existir. A verdade, segundo querem, é que tudo seja relativo.
Para os que pretendem que nada é absoluto, o heroísmo, ou não existe ou não deveria existir. A verdade, segundo querem, é que tudo seja relativo.
Chega o Natal. As trevas em que o mundo está submerso serão dissipadas e os inimigos de Deus estão tremendo, porque sabem que a hora de sua derrota se aproxima.
Tinha-se a sensação de uma graça que vinha do alto. Era uma graça tal, que enchia a pessoa de duas disposições de espírito, que parecem incompatíveis, mas que convivem maravilhosamente: a noção recolhida, humilde e enlevada do sublime, e a doçura de quem recebe uma misericórdia sem limites.
As graças natalinas afugentam o demônio e seus malefícios. A Civilização Cristã sempre o entendeu assim, e numerosas lendas, cheias de beleza e ingenuidade, retratam tal realidade
Fiat lux: Na abertura do Jubileu da Misericórdia "Uma encenação gnóstica e neopagã com uma inequívoca mensagem ideológica anticristã". “Em São Pedro, na festa da Imaculada Conceição, em vez de celebrar a Mãe de Deus, preferiram a celebração da Mãe Terra"
James Hansen, ex-cientista da NASA e um dos máximos arautos do "aquecimentismo" qualificou o acordo de “uma fraude e uma farsa”