Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 8 anos
Raúl Castro, presidente marxista de Cuba, se voltou para o ex-coronel da KGB que preside a Rússia, Vladimir Putin, para lhe implorar petróleo e derivados, noticiou a UOL. E de modo estável como nos velhos tempos de seu irmão Fidel e da URSS.
Venezuela detentora das maiores reservas mundiais de petróleo, sob a batuta de Hugo Chávez e do atual presidente Nicolás Maduro conseguiu a façanha de arruinar a produção. Milagres do populismo socialista!
Durante alguns anos, a Venezuela forneceu quase de graça os combustíveis que a ilha igualitária nunca conseguiu produzir ou substituir. Mas agora não dá mais.
Cuba cerceou ainda mais o uso de combustíveis derivados do petróleo e não tendo criado outras fontes relevantes de energia passa pior que a Venezuela.
A Rússia está com petróleo sobrando pela queda dos mercados internacionais, mas também tem urgência de dinheiro, pois está vendo o “volume morto” de suas reservas monetárias.
Mas Havana tampouco pode pagar. A Agência de Informação do Petróleo de Cuba apelou ao Kremlin pedindo preços favoráveis e financiamento.
Raúl Castro não esclareceu quanto Cuba precisa, nem as condições desejadas, mas i promete pagar o preço que Moscou fixar.
O Ministério de Economia russo advertiu ao Ministério da Energia de seu país, que a “capacidade de pagamento” cubana é “um risco importante”. Leia-se bem pode agir do mesmo jeito que com a URSS quando no fim não pagava.
A Rússia fornece ainda um volume mínimo de petróleo à ilha da miséria e de modo intermitente e a exânime economia cubana não deve consumir muito.
O socialismo só sabe sobreviver sugando recursos dos países livres ou gerados pelas empresas privadas.
Porém a ideologia socialista e anti-capitalista prevalece até sobre as conveniências materiais.
Por isso, o eixo Moscou-Havana que nunca desapareceu, agora pode voltar à evidência com uma operação de salvamento energético.
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