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Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Decifre quem for capaz

Por Hélio Dias Viana

3 minhá 7 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:47:01 PM


Lula da Silva e o presidente boliviano Evo Morales. Ambos com trajes de índios macumbeiros.

Sustento que todos os regimes bolivarianos e afins existentes no continente latino-americano são alavancados por forças preternaturais de primeira ordem, embora seus membros odeiem falar em hierarquia. E sua casa comum é Cuba, prenhe de atividades não apenas subversivas, mas também diabólicas. A estas últimas ainda não há muito se referiu o ex-presidente Álvaro Uribe, ao comentar os rumos que a Venezuela tomou por influência delas.

À esq., sentado, Nicolás Maduro (quando era vice do presidente Hugo Chávez) e sua mulher, Cilia Flores, (à direita) com o guru indiano Sathya Sai Baba

Na Argentina, a ex-presidente Cristina Kirchner era habituée de práticas ocultistas, algumas das quais chegaram a ser exibidas na Internet. Na Bolívia vigora pública e oficialmente o culto pagão a Pacha Mama. No Equador, o ponto de partida do bolivarianismo se deu na chamada “Capela do Homem”, situada no interior do Museu Guayasamin e inaugurada em 2000 com a presença de Fidel Castro e Hugo Chávez. Na católica Colômbia, o presidente pró-FARC Juan Manuel Santos inaugurou seu primeiro mandato não com o tradicional Te Deum, mas visitando com sua família uma tribo indígena da Serra Nevada e realizando com ela um cerimonial pagão.

Estátua da “deusa” (ligada à magia negra) cultuada por Hugo Chávez e Nicolás Maduro

Quanto à Venezuela, era comum — e provavelmente continua a ser — a presença e a influência de gurus da Índia, um dos quais, ao morrer, foi oficialmente homenageado por Hugo Chávez com uma sessão especial no Parlamento. Sem falar no contínuo apelo às deidades locais, sendo o de María Lionza [estátua ao lado] o mais famoso. Também é sabido que Nicolás Maduro e sua mulher eram assíduos frequentadores de gurus na Índia [foto acima].

Quanto ao Brasil, o que dizer? Muitos devem se recordar que em uma de suas viagens à África, Lula visitou um conhecido curandeiro do Beni para que este lhe “fechasse o corpo”. E também que Dilma se cercou em certo momento de macumbeiras, quando seu mandato estava periclitando. Sei que tais práticas não são apanágio do PT, pois também a elas recorrem infelizmente políticos de outros partidos.

Mas há um enigma. O bárbaro parricídio que ceifou a vida do casal Richthofen se deu em meio à euforia que se seguiu à vitória de Lula em 2002. E desde então, não há crise que ecloda no País sem que salte imediatamente para a primeira página dos grandes jornais, sob qualquer pretexto, a foto de Suzane Richthofen e seu tenebroso affaire. Se o leitor não acreditar, experimente conferir. A última vez está sendo agora, a propósito da detenção de seu irmão e com o Brasil em ebulição. Por que será?

Não estou querendo com isso dizer que o crime tenha sido praticado a mando do PT, o que seria um disparate, pois já se lhe conhecem as causas. Mas tão-só que ele foi inspirado pelo mesmo poder maligno invisível que inspirou depois esse partido na sua obra de destruição do Brasil. E isso desde antes da promulgação do famigerado III Plano Nacional dos Direitos Humanos — digno do regime norte-coreano —, até as impressionantes revelações sobre as vultosas somas que envolveram seu projeto de poder para conduzir o País nas desastrosas vias do “socialismo do século XXI”.

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Hélio Dias Viana

Hélio Dias Viana

62 artigos

Colaborador do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, Tradutor e Editor do Blog 7 dias em revista

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