Portal do IPCO
Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação
Logo do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
Instituto

Plinio Corrêa de Oliveira

Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Democracia e Namoro

Por Gregorio Vivanco Lopes

2 minhá 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:54:31 PM


DemocraciaEm meio ao caos do mundo moderno, cada vez mais se nota uma tendência a “legitimar” situações ilegítimas, designando-as com palavras de uso corrente. A palavra como que “escorrega” de seu sentido original e passa a significar outra coisa.

É o que se passa, por exemplo, com as palavras “democracia” e “namoro”.

Em nome da “democracia” pedem-se hoje as coisas mais absurdas. Basta lembrar a tal campanha pela “democratização da terra”. A gente vai ver o que eles querem, e nota que se trata de uma Reforma Agrária socialista, na qual a propriedade privada fica totalmente estropiada, se não arrasada. Chamar a isso de “democratização da terra” ajuda a dourar a pílula para que possa ser melhor engolida sem assustar.

Fala-se muito em “democratizar” a mídia, “democratizar” a internet etc. Analisando as propostas nesse sentido, chega-se à conclusão de que a tal “democratização” é pura e simplesmente um controle governamental, para que os meios de comunicação sirvam aos interesses ideológicos da esquerda no Poder.

Como se vê, em nome da “democracia”, vale tudo!

Começa também a “valer tudo” para o emprego da palavra “namoro”! Até há pouco “namoro” era um primeiro relacionamento afetivo entre pessoas de sexo diferente, para se conhecerem melhor com vistas a um engajamento mais sério, no noivado, e por fim o casamento.

Hoje em dia, não. O termo “namoro” vai sendo empregado para designar um relacionamento já diretamente sexual, incluídos o concubinato, o adultério e até a homossexualidade! Tudo é namoro!

Isso nos faz lembrar uma declaração feita anos atrás à revista “Atenção”, pelo propagandeado líder sem-terra, João Pedro Stédile, que até já foi convidado para um simpósio no Vaticano, com passagem paga! Declarou ele formalmente que “a maioria das freiras que foi morar em acampamento [dos sem-terra] acabou arrumando namorado”.

Razão tinha o saudoso Prof. Plinio Corrêa de Oliveira ao insistir em que as palavras fossem usadas com clareza e precisão!

Detalhes do artigo

Autor

Gregorio Vivanco Lopes

Gregorio Vivanco Lopes

173 artigos

Advogado, formado na Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Autor dos livros "Pastoral da Terra e MST incendeiam o Brasil" e, em colaboração, "A Pretexto do Combate Á Globalização Renasce a Luta de Classes".

Categorias

Tags

Comentários

Seja o primeiro a comentar!

Comentários

Seja o primeiro a comentar!

Tenha certeza de nunca perder um conteúdo importante!

Artigos relacionados