Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:54:26 PM
1. No próximo domingo, 15 de junho, se realizará na Colômbia o segundo turno das eleições presidenciais.
Por um lado, há o candidato a reeleição Juan Manuel Santos (na foto acima, à direita), que desde 2012 promove um diálogo-show com os narcoguerrilheiros das FARC, em Habana, no território do lobo cubano.
E, por otro lado, está o candidato opositor, Óscar Iván Zuluaga (na foto acima, à esquerda), que até o momento se apresenta com uma posição contrária a esse diálogo com os cruéis narcoguerrilheros que assolam a Colômbia por décadas.
2. Algumas pesquisas de opinião dão o triunfo a Santos, enquanto que outras asseguram que Zuluaga ganhará. Os mais cautos dizem que, na realidade, pode existir um empate técnico.
3. Fora os seguidores de ambos candidatos, existe uma porcentagem enorme de indecisos, daqueles que pretendem anular seu voto e, sobre tudo, daqueles colombianos que simplemente não irão votar.
No primero turno, dos cerca de 33 milhões de eleitores, somente 13,2 milhões foram as urnas. Isso significa que 60% da população ficou em casa, aparentemente sem se importar com o pleito eleitoral.
A Colômbia está em uma das maiores encruzilhadas de sua histórica.
4. Há quem diga que o diálogo-show de Habana está empurrando o país a um novo e perigoso despenhadeiro. Nessa perspectiva, é difícil entender tão altos índices de abstencionismo. É como se o sentimento de vertigem perante o perigo e o próprio instinto de conservação estivessem parado de funcionar.
5. O futuro da Colômbia e, em certa medida, da América Latina, está em jogo no próximo domingo. Que os colombianos abram seus olhos. Que a Providência ajude a Colômbia.
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