Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 5 anos
Até o dia 1º, quinze Estados e o Distrito Federal tinham aderido ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, criado pelo governo Bolsonaro.
Informa o site Terra, 4 de outubro: “Lançada em setembro, a proposta prevê a participação de militares da reserva em atividades educacionais e administrativas das unidades. De acordo com o governo, os militares não vão substituir os professores dentro da sala de aula”.
O prazo para manifestar interesse terminou na sexta-feira passada, 27, mas o Governo de São Paulo pediu sua prorrogação.
“Nesta quinta-feira, 3, a deputada estadual Leticia Aguiar (PSL), mesmo partido de Bolsonaro, divulgou um vídeo nas redes sociais com o secretário (de Educação de SP). Ele afirmou que o pedido de adesão ao programa já está sob análise do MEC.
Aplaudimos a decisão do governador João Doria de aderir ao projeto federal de Escolas Cívico-Militares.
Agora os Municípios podem aderir, independentemente dos Estados
Segundo Terra, o “projeto abre agora uma nova etapa, desta vez para a inscrição de municípios interessados em participar. Prefeituras terão entre os dias 4 e 11 para manifestar o interesse. Todas as cidades podem participar, incluindo as que estão inseridas em Estados que não manifestarem”.
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Após 13 anos de Petismo e 50 anos da revolução da Sorbonne (maio de 68) — e seus malfazejos slogans libertários (é proibido proibir) surge uma nova geração que se abre para o Brasil de amanhã: disciplina, ordem, estudos.
Se a Sorbonne espalhou o veneno da contestação é o caso de dizer que o pêndulo da História voltou-se para os Valores Morais.
Pedimos ao Cristo Redentor e Nossa Senhora Aparecida que abençoem essa iniciativa. Era bem o caso de lembrar que a CNBB deve dar seu apoio, sua recomendação, suas bênçãos também.
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/doria-adere-ao-programa-de-escolas-civico-militares-de-bolsonaro,422f2fea91f04191f74e92f68298ca2b4av1y3ox.html
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