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Luis Dufaur

O climatologista Luiz Carlos Molion desfaz no vídeo abaixo os mitos do aquecimento global:

Parte 1 ‒ Climatologista Luiz Carlos Molion, Band, 28/11/2010

Ele foi entrevistado mais uma vez pelo “Canal Livre” da Band TV, no domingo 28 de novembro de 2010.

Veja os próximos vídeos em breve neste site. O professor Luiz Carlos Baldicero Molion dispensa apresentação. Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e pós-doutorado na Inglaterra é a mais autorizada voz brasileira em climatologia.

Ex-diretor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Prof. Molion leciona atualmente na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió, onde também dirige o Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT). Ele é representante da América Latina na Conferência do Clima.

Mais uma vez, o Prof. Molion respondeu com a clareza, sapiência, bom senso e destemor que o tornaram tão respeitado e renomeado.

Reproduzimos a continuação dos vídeos dessa entrevista facilitados pela Band.

Este post tem 11 comentários

  1. prof.paulo de lacerda,phd

    Com respeito a tal celeuma cientifica interminavel nos mostram que não somente a manipulação de chamados “dados cientificos” e a face oculta dos interesses economicos com a criação da comercialização de ditos “créditos de carbono” no mercado financeiro mundial para obtenção de lucros astronomicos de tal pseudo “commodite” são fatores conflitantes e comprovam a hipocrisia humana e pseudo cientifica na discussão lógica da matéria.
    Quem viver vera a realidade dos fatos que ocorrem e irão aconteçer na Natureza e o seu alto custo economico neste década,com os altos indices realistas e crescentes de Dioxina de emissões industriais, que esta sendo propositalmente esqueçido em tal celeuma interminavel e sua impostura dialética, que afinal é poluente ambiental sim e real vilão na questão, e não o C02 que nos querem fazer crer os doutos da matéria no mundo inteiro.
    Os sinais dados de mudanças climáticas drásticas a nivel global são alarme real da Natureza, ainda desconhecida em sua totalidade, pela ciência atual, esta é a realidade do fato sem mais ilusões ambientalistas.
    Quem viver vera!

  2. Takashi Aoki

    O prof. tira um peso das costas de nós consumidores e produtores de alimentos. A farsa foi montada para nos fazer crer que devemos dete o nosso crescimento. Mas eu acho que os interessados não são principalmente as multinacionais detentoras de patentes, mas, uma camarilha ideológica, como o CPT que quer transformar as cidades em tabas de índios.

  3. Osvaldo Américo Cardoner

    Não sou cientista, porém me interesso por todo o que se refere à evolução, geologia, antropologia, extinções em massa, principalmente a do final do Holoceno, a atual, que poderíamos chamar “sétima extinção”. Tenho minhas próprias previsões para a espécie humana.
    Estou ciente de que o homem possui uma visão “micro”, que lhe permite enxergar desde seu nascimento até (como muito) a geração seguinte e seus objetivos são sempre de curtíssimo prazo. Também de que acha estar pisando terra firme, desconhecendo o que tem por baixo dela.
    Sou um ferrenho opositor do imperialismo moderno, e convicto de que nele não existem escrúpulos.
    Está claro para mim, como acredito o esteja para qualquer pessoa estudiosa do assunto, que o clima tem variado independentemente de causas antropogénicas, temos as sucessivas glaciações para prová-lo.
    Quais fatores podem ser mais importantes que os astronômicos cíclicos (precessão dos equinócios: 25.750 anos; nutação: 18 anos e 7 meses; deslocamento do periélio: 21.000 anos (?); obliqüidade da eclíptica: 42.000 anos (?); variação da excentricidade da órbita: 100.000 anos), probabilísticos (impactos), ou os geológicos (vulcões)?
    Como é que eu ouvi a respeito da farsa do aquecimento global tão somente neste programa? Onde estão os outros estudiosos do clima, os cientistas? Todos eles não podem ter sido comprados, nem a mídia toda. O que acham disto os grupos não governamentais, o Greenpeace, por exemplo?
    Muito agradeceria uma resposta de alguém sobre este último parágrafo.
    Osvaldo A. Cardoner
    oacardoner@hotmail.com

  4. Prof. Ernani Sartori

    Olá,

    Alguns dizem que há interesses por trás desse tal de aquecimento global. Pode até haver alguns que se aproveitam no meio de uma coisa midiática tão grande, mas enquanto o absurdo empirismo dessa gente que comanda e domina essa questão não aplicar as ciências de conhecimento universal e assim continuar cometendo erros tão absurdos e elementares da física básica, podem deixar que se trata apenas de ignorância científica mesmo e, por isso, uma “conspiração” climática mundial não se sustenta. E ja deram muitas provas disso, em seus “modelos” fajutos (os quais são ajustados para darem os resultados desejados, que absurdo!!), em publicações de revistas, em “previsões”, etc. Primeiro eles têm que entender bem e resolver cientificamente a questão, como eu já a resolvi, modestamente, o que o Molion não conseguiu, antes de afirmarem que há conspiração, por uma questão de lógica e bom senso.

    Quem comanda e domina essa questão no mundo é o IPCC e seus meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc, os quais, para afirmar que existe aquecimento “global”, absurda e ingenuamente relacionaram um aumento de temperatura com um aumento de CO2. Mas, para constatar que há aumento do efeito estufa não basta uma simples e ingênua relação de um parâmetro com outro, pois na atmosfera há muitos outros parametros que precisam ser relacionados entre si para podermos realmente constatar um aumento de aquecimento atmosférico. E tais relações são baseadas na teoria física da questão, o que não se vê os profissionais acima relacionados fazerem, por isso erram tanto e tão absurdamente. E falo isso não apenas em relação às coisas que se vê na mídia, mas em relação às publicações de suas revistas internacionais, cujos artigos deveriam ser um primor de ciência, mas não são, são muitos e enormes absurdos mesmo.

    Além de eles terem relacionado somente um único parâmetro com outro, eles escolheram apenas as partes da história em que há os referidos aumentos, mas há outras partes da história em que há reduções desses parametros que não foram considerados por eles. É nessa hora que entra o Molion, que escolheu para suas afirmações exatamente o lado contrário dos outros, ou seja, quando os referidos parâmetros decrescem, cometendo o mesmo erro, só que do lado contrário. Vale lembrar que o Molion é tambem meteorologista e, como os outros empíricos, só depende de dados experimentais, os quais têm uma variabilidade natural complexa que confunde se as análises não forem ajudadas pela verdadeira teoria científica. Trabalhei e tenho trabalhado teórica e experimentalmente com sistemas de aquecimento atmosferico e posso dizer que quase tudo que tem sido dito sobre o tal do aquecimento “global” está essencialmente errado, inclusive pelo Molion.

    Por incrível que pareça, o ser humano é sim capaz de causar mudanças climáticas, mas não do jeito que dizem. Com poucas palavras, faço qualquer um entender como o ser humano pode sim interferir no clima. Enquanto isso, conheçam mais em sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com.

  5. Prof. Ernani Sartori

    – Professor, a Terra vai aquecer ou esfriar?

    – A única possibilidade para a Terra esfriar de vez é o Sol esfriar de vez, ou seja, o fim do mundo. Não sendo isso, trata-se apenas das variabilidades das temperaturas, as quais dependem de uma série de fatores, incluindo os causados pelos ciclos do Sol.

    O Molion disse que o planeta vai esfriar nos próximos 20 anos para contradizer o tal aquecimento, mas, não é dessa forma que se resolve a questão da influência humana no clima. Além disso, depois de 20 anos, ele dirá que o planeta vai aquecer ou vai esfriar até o fim do mundo? Parece que ele sabe quando e como vai ser o fim do mundo…

    A ciência séria não vive de previsões, nem de adivinhações, nem de alquimia, nem de empirismo, nem de “achismos”, pois ela trata de constatar e descrever com critério e rigor o que existe e isso já é muito difícil de fazer com exatidão, quanto mais profetizar sobre o futuro ou o longínquo passado quando os eventos da natureza são tão complexos e variáveis bem como os distantes dados não são confiáveis e métodos disponíveis não têm a precisão requerida para dar garantias sobre tempos longe do presente. E quem poderá vaticinar sobre mudanças drásticas do comportamento do Sol, sabendo-se que a energia emitida por ele (medida e conferida por satélites) pode ser considerada constante, pois ela varia para mais e para menos em no máximo 0,5 W/m2 (0,04%) aproximadamente a cada 11 anos em torno de uma média de 1.366 W/m2 (e ainda fora da atmosfera, pois esta – principalmente o vapor d’água – atenua essa energia na sua maior parte)?

    Nisso tudo, o que interessa é o Homem ser capaz de saber se e como ele pode influenciar o clima (sobre isso já desenvolvi e esclareci muito), independentemente se com mais ou menos energia recebida, pois naquilo que o Homem não controla não adianta ficar batendo boca se é o Sol ou não é o Sol. Também fico impressionado com a facilidade e “exatidão” que os empíricos têm em “garantir” os longínquos passados e futuros quando na verdade não conseguem sequer conhecer e descrever corretamente o comportamento da atmosfera atual e real.

    O Homem deve ser ciente daquilo em que pode atuar e modificar e, esfriar o planeta o ser humano não pode, a menos que fizesse uma geladeira maior do que a Terra para retirar calor do planeta (logo, esfriar) e jogar esse calor para o espaço e isso é o que postula a segunda lei da termodinâmica para o caso, a qual não pode ser desprovada. Assim, a influência humana em um esfriamento do planeta está descartada.

    Portanto, só resta explicar mais sobre a capacidade humana de aquecer ou interferir no clima, mas, quanto ao chamado aquecimento global isso não é bem assim e vou deixar essa questão para outras ocasiões bem como recomendo novamente o blog http://sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com.

  6. Milton Eustáquio Ribeiro

    Excelente matéria

  7. Osvaldo Américo Cardoner

    Em consequência da RIO+20 a mídia voltou a enfatizar o tema do aquecimento global e sustentabilidade. Isto é ótimo, pessoas e organizações unem-se para chamar a atenção para o problema, pressionar governantes, propor alternativas, apresentar projetos de energia limpa e principalmente de melhoria de eficiência na geração e utilização de todas elas. Tudo para reduzir as emissões de CO2, pretenso responsável pelo efeito estufa. Porém, nós, que aqui escrevemos, sabemos que a coisa não é bem assim. Existem interesses escusos nesta questão e o IPCC faz parte dos mesmos.
    Hoje ninguém duvida que o clima do planeta tenha mudado e continue nesse processo, nem que estejamos perdendo nossa biodiversidade. O planeta está realmente aquecendo.
    Sendo assim, estas são as perguntas a serem feitas:
    1- Somos únicos responsáveis por estas mudanças?
    2- Podemos interromper estes processos?
    3- Qual é a nossa participação neles?
    4- Qual a participação do CO2 produzido pelo homem?
    Certamente concordaremos parcialmente nas respostas, já que por momentos estaremos conjecturando. Vejamos a questão segundo meu ponto de vista:
    1- Não, existem fatores preponderantes como as alterações no eixo e na órbita do planeta, com ciclos de até 100.000 anos (além da história), ou até do sistema solar com respeito à galáxia (conjectura), ciclo de milhões de anos (além da humanidade). As glaciações são prova disto. Uns 18.000 anos atrás teve lugar o ápice da última, com a diminuição de mais de 100 metros no nível do mar. Tivemos também a “Pequena Era do Gelo” no início da Era Moderna, da qual estaríamos apenas nos recuperando (conjectura). O fato é que estamos vivendo num período interglacial.
    2- Só parcialmente, na medida da participação antropogênica.
    3- Menor, no que se refere ao “efeito estufa”. Significativa, na perda da biodiversidade por ação direta e indireta (caça exaustiva, corte de matas nativas, contaminação de oceanos e atmosfera, exploração exaustiva do solo, etc.).
    4- Ínfima (conjectura) na mudança climática, porém significativa (conjectura) na perda da biodiversidade marina. O CO2 por nós produzido seria o responsável pelo incremento da acidez da água do mar. O grau de acidez dos oceanos estaria sendo o maior em milhões de anos. Os mais ameaçados pelas alterações de pH na água são os animais com conchas ou esqueletos de carbonato de cálcio, como os corais ou moluscos, parte fundamental da cadeia alimentar.
    Para completar, nas altas latitudes, o desgelo estaria dificultando o afundamento da água da superfície carregada de oxigênio, alterando totalmente a biodiversidade das profundezas.
    O aquecimento global está dando origem a um processo virtualmente irreversível, liberando o metano contido nos hidratos (clatrato de metano) de gás submarino e nas regiões de permafrost, processo este já verificado no Alasca. Estas fontes de metano são muito maiores do que possa se imaginar (trilhões de toneladas). Sendo o metano 20 vezes mais prejudicial que o CO2 no efeito estufa, ocasionaria uma “bola de neve” no aquecimento do planeta. Sendo assim, somente o início duma nova Era Glaciar poderia reverter o processo.
    Até agora as extinções massa tiveram a sua origem em erupções vulcânicas e impactos estelares (outras também são mencionadas), e concretizaram-se alterando “bruscamente” as condições nas que os seres vivos evoluíram. Desta vez a diferença está somente na origem.
    Sabemos que estamos assistindo a mais uma extinção em massa, a do Holoceno. Como as outras, poderá demorar milênios e não será completa, porém, estaria evoluindo num ritmo equivalente ou superior às anteriores. Até final do século metade das espécies existentes hoje poderão desaparecer (conjectura).
    A presente extinção também permitirá a evolução de novas espécies.
    O PLANETA PREVALECERÁ!!!

  8. Osvaldo Américo Cardoner

    Na minha recente postagem (20/06/12) fiz a seguinte afirmação: “O planeta está realmente aquecendo”. Sendo este o ponto nevrálgico da discussão, gostaria esclarecer o que eu disse.
    Por não ter acesso direto a dados obtidos pelos órgãos de pesquisa, faço as análises e chego a minhas conclusões partindo de informações disponíveis na Internet. Estas são abundantes e divergentes, daí a necessidade de separar o joio do trigo.
    Há dados e conclusões questionáveis. Entre os primeiros estão aqueles que foram mal concebidos na origem (p. ex. estudos do clima global nas ilhas Havaí), outros, como os obtidos de “testemunhas” de gelo paleontológico, podem até ser duvidosos para alguns, porém devemos de convir em que são louváveis os esforços destes cientistas para obtê-los e em que sem eles nada teríamos do passado distante. Mas não podemos exagerar, os conhecidos “Vostok ice core graphs” são de tal acurácia e precisão, que mais parecem criados que obtidos cientificamente.
    As conclusões geralmente merecem credibilidade na sua origem, porém muitas vezes são distorcidas nas análises posteriores dos mesmos dados. A razão disto pode ser desconhecimento ou má fé.
    Outro problema é que a imensa quantidade de variáveis envolvidas nos estudos meteorológicos e oceanográficos produz uma enorme dispersão nas leituras, sendo necessário um número muito grande destas para chegar aos valores médios suficientemente precisos. Pelo mesmo motivo a utilização da média aritmética é geralmente inadequada, sendo necessário recorrer à tendência estatística.
    Estamos vivendo uma nítida face de aquecimento do planeta, com temperaturas médias aumentando 0,4 ou 0,5 °C em 30 ou 40 anos. Parece pouco, mas se consideramos que a “pequena era de gelo” teve uma temperatura média 0,4 °C mais baixa que há 40 anos, com alguns períodos com média 0,5 °C menores (0,9 °C no total), durado entorno de 400 anos, provocado migrações, diminuição de populações por falta de alimento em altas latitudes do hemisfério norte e congelado rios por “primeira” vez, não parece tão pouco assim.
    Se analisados corretamente os dados, verifica-se que as temperaturas dos oceanos têm subido ligeiramente. Estudos restritos ao Mar de Sargaço mostram um aquecimento de 0,8 °C nos últimos 50 anos, quando obtidos mediante tendência estatística, enquanto medições paralelas obtiveram uma temperatura quase 1 °C menor. O projeto Argo elucidará qualquer dúvida ao respeito, ao divulgar em tempo real as informações originadas em milhares de pontos distribuídos pelos oceanos. Sendo a massa dos oceanos tão imensa, as mudanças das temperaturas médias globais são extremamente lentas e serão necessários mais alguns anos para chegar dados consistentes.
    Os dados sobre a elevação do nível do mar são bastante desencontrados, mas parece ser um valor conservador 1,5 mm/ano. Esta elevação é consequência da expansão térmica do mar e da água proveniente de geleiras e mantos de gelo antártico e o groenlandês (não do gelo marítimo).
    As geleiras mostram recuo em alguns casos e avanço em outros, com preeminência para o primeiro.
    O certo é que isto já aconteceu no passado, sempre antes do inicio de uma era glaciar, mas provavelmente não no ritmo dos últimos 40 anos.
    Está comprovada a relação entre CO2 e aquecimento global desde tempos remotos, porém não há consenso em quem seria a causa e quem o efeito. No meu parecer, o aquecimento é a causa, portanto o CO2 o efeito. Porém, o meu ceticismo tem limite e não posso deixar de considerar a ínfima, mas importante participação antropogênica.
    Na verdade, este aquecimento recente sofrerá uma desaceleração e provavelmente as temperaturas se estabilizarão num nível superior às vezes anteriores.
    Se os dados disponíveis não estão muito errados, estaremos entrando numa nova era glaciar neste ou nos próximos milênios.
    A questão é: Em quais condições chegaremos até lá?

  9. ES

    Osvaldo Américo Cardoner,

    O seu comentario parece repetir tudo o que os empiricos cheios de erros dizem. Alem disso, um aquecimento nao pode ser a “causa” porque calor nao se cria do nada, tem de haver uma causa ou uma fonte de calor. Para os empiricos cheios de erros, essa “causa” é o tal efeito estufa causado pelo CO2. Mas, o CO2 nao pode ser causa de um fenomeno supostamente grande, porque o CO2 tem uma participacao de menos de um por cento na temperatura ambiente.

    Alem disso, o efeito estufa (calor) nao pode ser causa de um aumento de CO2 (efeito) porque o CO2 é massa e calor nao cria massa (de gás nem qualquer outra massa). Lembra daquele principio descoberto por Lomonosov 14 anos antes de Lavoisier “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”?

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